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Mostrando postagens de novembro 29, 2009

Diabéticos devem redobrar cuidados com os dentes

Além da cautela com a sua saúde, ele também deve ter esse cuidado específico O paciente portador de diabetes tem maior chance de desenvolver gengivite e de perder dentes quando comparado as pessoas que não são portadoras, isto porque, como todas as infecções, a gengivite pode ser um fator que eleva o açúcar do sangue e torna o diabetes mais difícil de ser controlado. Por sua vez, a gengivite também pode ser responsável pelo aparecimento do diabetes tipo 2, já que as bactérias entram na corrente sangüínea e ativam as células que produzem os sinais biológicos da inflamação, e que têm um efeito destrutivo no organismo. No pâncreas, as células responsáveis pela insulina podem ser danificadas ou destruídas. Com isso, pode surgir o diabetes Tipo 2, mesmo em pessoas que não têm outros fatores de risco com relação à doença. Dicas para manter a gengiva sadia Se a gengiva inchar, ficar vermelha e sangrar - são sintomas de gengivite e você deve procurar seu dentista; Ao desenvolver uma inflamação

Chiclete com insulina pode acabar com injeções dos diabéticos

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo uma goma de mascar que permite que a insulina seja tomada oralmente e depois absorvida pela corrente sanguínea. A insulina, substância ligada à quebra de moléculas de açúcar que tem pouca ou nenhuma produção em pessoas com diabetes, não pode ser ingerida porque não sobrevive à viagem pelo sistema digestivo humano. A sensível substância é destruída pelo ácido presente no estômago e pelas enzimas do intestino. Agora, Tejal Desai e sua equipe estão desenvolvendo instrumentos para proteger a insulina, colocando uma cápsula para proteger o medicamento até que ele chegue à corrente sanguínea. As cápsulas são tão pequenas que podem sem engolidas sem que o paciente perceba, e são cobertas com uma superfície que se gruda nas paredes do sistema digestivo e liberam a insulina lentamente. Atualmente, a novidade está em fase de aperfeiçoamento, para melhorar a sua adesão e a quantidade de insulina liberada. A médic

Endocrinologista explica novas tecnologias para o tratamento do diabetes

Por Mauro Scharf * No final de setembro e início de outubro os maiores especialistas em diabetes do mundo se reuniram em um congresso em Viena, na Áustria. O objetivo do evento foi compartilhar entre os profissionais de saúde os estudos e a discussão sobre as novas tecnologias empregadas no tratamento da doença. Um congresso que confirmou que o Brasil está traçando o caminho certo em relação ao diabetes. Uma das palestras de destaque a que assistimos foi proferida por Bruce Buckingham, endocrinologista pediátrico de Stanford (Califórnia, EUA), que mostrou um sistema de predição e automação da prevenção de hipoglicemia em pacientes com bombas de insulina, utilizando um programa de algoritmos de alarmes para a suspensão da infusão de insulina. O trabalho de Buckingham mostrou que cerca de 75% das hipoglicemias em crianças ocorrem durante o sono, com uma taxa de risco de morte próxima a 6%. As hipoglicemias duram, em média, 81 minutos por episódio. Em 47% das crianças, a hipoglicemia acon

"Fisiologia genética" quer descobrir ações dos genes no diabetes

Transcriptoma A cada ano, 7 milhões de pessoas desenvolvem diabetes e se somam aos mais de 250 milhões que sofrem da doença no mundo, de acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). O problema já é considerado uma epidemia que tende a afetar principalmente os países em desenvolvimento. Um passo importante para a compreensão das bases moleculares dessa enfermidade está sendo dado agora por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), que lançaram o projeto "Controle do transcriptoma no diabetes mellitus". "O transcriptoma é o conjunto dos RNAs [ácido ribonucleico] da célula, incluindo os RNAm e os microRNAs. O objetivo de sua análise é descobrir como e quando os genes funcionam. É uma espécie de 'fisiologia genética', explicou o professor Geraldo Passos, coordenador do projeto. Controle dos genes Segundo Geraldo, ao saber como um gene atua numa doença, poderemos pensar em desenvolver drogas específicas para tentar atenuar sua

Os desafios para emagrecer o paciente diabético

Além da hereditariedade, não há um fator de risco mais importante para uma pessoa se tornar diabética do que a obesidade. Ou seja, pior do que ser obeso, só mesmo ter pai ou mãe diabéticos. Quando, além de ter pais diabéticos, também somos obesos, o nosso destino está traçado: seremos diabéticos um dia. E isto acontecerá mais cedo, quando o nosso peso corporal está acima das indicações médicas. Será que essa pessoa hipotética, obesa e com pais diabéticos, tem alguma chance de não se tornar diabética? Claro que tem. Suas chances estão intimamente ligadas às mudanças no estilo de vida: mudança do padrão alimentar, perda de peso e prática de exercícios físicos. A medida que engordamos, passamos por alterações na ação da insulina, com perda progressiva da eficácia desse hormônio e nos tornamos progressivamente predispostos ao diabetes. Felizmente, o inverso também ocorre: uma vez diabéticos e com excesso de peso, à medida em que perdemos peso, passamos por recuperação metabólica, com melho

Bolo de Cacau

Bolo de Cacau Calorias: 240 Kcal por porção Ingredientes Massa Meia xícara (chá) de margarina light 2 colheres (sopa) de cacau em pó 2 gemas 1 e meia xícara (chá) de farinha de trigo 1 colher (sopa) de fermento em pó meia xícara (chá) de leite desnatado 2 claras em neve firme Recheio e cobertura 1 xícara (chá) de leite desnatado quente 40 envelopes ou colheres dosadoras de adoçante 2 xícaras (chá) de creme de leite fresco 6 damascos secos picados Modo de preparo 1 - Unte e enfarinhe uma fôrma de bolo média. 2 - Pré-aqueça o forno em temperatura média (180o.C). Massa 3 - Bata a margarina, o cacau e as gemas até obter um creme. Junte a farinha, o fermento e o leite. Acrescente delicadamente as claras. Coloque na fôrma e leve ao forno por cerca de 30 minutos. Deixe esfriar e desenforme. Reserve. Recheio e cobertura 4 - Misture o leite com 15 envelopes ou colheres dosadoras de adoçante. Corte o bolo ao meio e fure bem a superfície das duas metades com o garfo. Regue ambas com a mistura. 5

ESPECIAL DE DOMINGO: O pré-diabetes vem se tornando uma das maiores epidemias da sociedade mundial

ESPECIAL DE DOMINGO : O pré-diabetes vem se tornando uma das maiores epidemias da sociedade mundial Fonte: Portal Diabetes A glicose, um tipo especial de açúcar que se encontra em varia­dos alimentos, é fundamental para a produção de energia e para o funcionamento dos diversos órgãos. Para a glicose ser bem absorvida e transformada pelas nossas células, necessita da insulina produzida pelo pâncreas. Se este for o procedimento do seu organismo então está livre do diabetes tipo 2. O problema do diabetes tipo 2 surge precisamente quando há problemas neste funcionamento e que se pode traduzir por uma produção de insulina insuficiente, por parte do pâncreas. Deste modo, os tecidos onde a insulina devia atuar, para transformar a glicose, tornam-se resistentes. Os níveis de glicose na circulação tornam-se elevados e podem provocar graves problemas de saúde, tais como infecções, enfarte do miocárdio, acidentes vasculares, má circulação nas pernas e nos pés e cegueira. A fase do pré-diabetes A