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Mostrando postagens de julho 12, 2009

Estudo epidemiológico: Diabetes é uma das principais causas de morte

Um estudo recente avaliou o estágio atual do controle do diabetes em pacientes brasileiros, atendidos em serviços médicos públicos e privados de saúde. A pesquisa, feita pela Unifesp (Universidade Federal do Estado de São Paulo) em parceria com a Fiocruz, realizou exames de sangue em 6.371 diabéticos, na faixa etária de 18 a 98 anos, de 22 centros clínicos espalhados por dez cidades. Trata-se do primeiro estudo epidemiológico brasileiro a analisar a situação dos diabéticos no país. Avaliando os tipos de diabetes separadamente, o levantamento apontou que apenas 10% dos 679 portadores do tipo 1 da doença controlam-na de maneira adequada. E somente 27% dos 5.692 pacientes com o tipo 2 da doença mantêm os índices glicêmicos normais. Os resultados deste estudo reforçam ainda mais a importância da atualização contínua e da participação dos clínicos não-endocrinologistas nas estratégias de atenção ao portador de diabete melito. A pesquisa também avaliou o sinal das principais complicações do

Células de gordura produzem proteína que protege contra o diabetes

Um estudo da Universidade de Harvard, nos EUA, indica que altos níveis sanguíneos de uma proteína chamada adiponectina, que é produzida por células de gordura, pode reduzir os riscos de diabetes tipo 2. A revisão de 13 estudos, incluindo 15 mil voluntários, mostrou que pessoas com mais altos níveis da proteína – que tem propriedades anti-inflamatórias e aumenta a sensibilidade à insulina – tem menos risco de desenvolver a doença. Os pesquisadores lembram que uma sensibilidade à insulina reduzida está relacionada ao desenvolvimento do diabetes tipo 2. E os resultados das análises, indicando que uma proteína produzida por células de gordura aumentam essa sensibilidade, ajudam a mostrar que a obesidade sozinha não explica completamente o risco de diabetes. De acordo com especialistas, os níveis de adiponectina podem ser aumentados com medicação ou intervenções no estilo de vida. E, como “a adiponectina está entre os mais fortes e mais consistentes preditores bioquímicos de diabetes tipo 2

Depoimento de Vera Puggina

Vera Maria Alcantara Puggina mora em Pelotas/RS, tem 61 anos e é diabética tipo I. Minha história com o diabetes não é diferente de nenhum outro portador. Relato aqui um pouco do que já escrevi sobre esta parceria. Aproveitem deste relato o que de melhor existe nele, ou seja, a parte de minha total conscientização. Por isto, resolvi enviar um escrito que fiz, onde descrevo um resumo da convivência diabética. CONSCIENTIZAÇÃO CONSCIÊNCIA - Atributo pelo qual o homem pode conhecer e julgar sua própria realidade (circundante e pessoal) CONSCIENTIZAÇÃO - Processo pelo qual o ser humano, para atingir uma vida plena de qualidade e de significações, sabe bem o que faz e o que deve fazer com relação a realidades circundantes e pessoais. “Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a Avenida São João...” Assim canta o poeta – Franchetti, Paulo e outro. Caetano Veloso-São Paulo: Nova Cultural, 198l. O poema apreende e compreende a própria dinâmica da consciência. A part

Hábitos da vida moderna são fatores de risco da síndrome metabólica

Síndrome metabólica - "É a associação de pelo menos três fatores de risco cardiovascular: obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemia (aumento anormal da taxa de lipídios no sangue), etc" Quase todo mundo adora recorrer a algumas facilidades dos tempos modernos para ganhar tempo e simplificar a vida. No entanto, muitas vezes aquilo que parece vantagem pode ter desdobramentos não muito agradáveis com o passar dos anos. Por exemplo, a utilização de escadas rolantes e elevadores, os exageros na exposição à televisão e ao computador, a redução ou a ausência de atividade física e o aumento do consumo de alimentos de alta densidade calórica são importantes fatores de risco da síndrome metabólica. Trata-se de uma das doenças mais preocupantes dos dias de hoje e tem relação com rotinas prejudiciais à saúde, como o sedentarismo e o tabagismo. Também conhecida como síndrome x, é definida como uma associação de pelo menos três fatores de risco cardiovascular, sejam eles quais forem: