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Mostrando postagens de julho 4, 2010

Tratar é 167 vezes mais caro do que educar paciente diabético

Ficar sem comer doce é o que Dilza Nascimento do Carmo, de 47 anos, menos sente falta hoje. A vida de restrições imposta pelo diabetes tipo 2, descoberto há 26 anos, sempre se mostrou complicada, mas as coisas conseguiram piorar há três meses. “A doença tira pedaço mesmo”, afirma, exibindo o curativo no pé direito. Dilza está nas estatísticas de portadores da doença metabólica que devido às complicações precisam amputar parte dos membros inferiores, circunstância chamada de pé diabético. Dilza também está entre os numerosos pacientes que poderiam ter custado bem mais barato ao Sistema Único de Saúde (SUS), se a política educativa em prevenção fosse mais efetiva. “O impacto econômico do diabetes é impressionante”, afirma o professor Pierre Lefébvre, presidente da Federação Internacional do Diabetes (WDF), durante sua apresentação na Conferência Latinoamericana para o Diabetes, que acontece até o próximo domingo, dia 4, em Salvador, na Bahia. A entidade colocou na ponta do lápis as difer