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Mostrando postagens de outubro 3, 2010

Estudo revela que diabéticos brasileiros necessitam de melhor tratamento

Um estudo recente avaliou o estágio atual do controle do diabete em 6.000 pacientes brasileiros, atendidos em serviços médicos públicos e privados de saúde. Os resultados do estudo são alarmantes: apenas 10,4% dos pacientes com diabete melito do tipo 1 e 26,8% dos pacientes com diabete do tipo 2 apresentaram um controle adequado da glicemia (níveis de açúcar no sangue), de acordo com a dosagem da hemoglobina glicosilada (HBA1c), exame que avalia o controle médio da doença nos últimos 3 meses. Os resultados deste estudo reforçam a importância da atualização contínua e da participação dos clínicos não endocrinologistas nas estratégias de atenção ao portador de diabete melito. No Brasil temos mais de 8 milhões de diabéticos e cerca da metade destes indivíduos desconhece a sua doença. O número de endocrinologistas em nosso país é de apenas 1.500 profissionais. O diabetes é a quarta principal causa de morte no Brasil. O risco de morte em diabéticos é duas vezes maior que em não diabéticos.

Tudo sobre um dos mais novos e modernos tratamentos para o diabetes

O que é? Bomba de insulina, Bomba de Infusão em Insulina ou mesmo Sistema de Infusão Contínua de Insulina, todos se referem ao mesmo aparelho. Semelhante a um bip, o equipamento é do tamanho de um cartão de crédito, tem cerca de 3 centímetros de espessura, não pesa mais do que 100 gramas e está ligado ao corpo por um cateter (nada doloroso) que, em sua extremidade, tem uma agulha flexível. No Brasil o sistema ainda é considerado novo, embora exista desde 1998 e já é utilizado no mundo inteiro rotineiramente. A bomba de insulina conta com cerca de mil usuários no país e coloca os interessados no custoso equipamento diante de um dilema: até que ponto a flexibilidade nos horários e na própria alimentação não compromete o tratamento do diabetes? A bomba de insulina pode ter controle remoto ou não, ser colorida ou preta, de última geração, re-fabricada ou de um modelo mais antigo. Seja como for, ela tem, basicamente, a mesma função: garantir um controle eficiente da glicemia e o FIM DAS