Grupo de Apoio aos Amigos Diabéticos

Um pouco afastado da mídia, Jorge Kajuru, embora recolhido não deixou de trabalhar. Segue à frente da TVkajuru.com, na internet, e apresenta um programa esportivo pelo SBT de Ribeirão Preto, interior paulista. Entretanto, segundo reportagem de Vera Jardim, publicada em O Fuxico, ele não quer falar com ninguém, nem com os amigos. Tanto que até desligou seu celular e vive em local ignorado. Porém, em recente contato, via e-mail, com O Fuxico, Kajuru decidiu contar que está passando por mais um drama pessoal. Diz que decidiu se abrir, “exclusivamente para dar satisfação às pessoas que realmente gostam de mim”. Em seu relato, o jornalista conta estar com sérios problemas de saúde, ocasionados por diabetes, e depressão, pela tentativa frustrada de se curar através de uma cirurgia de redução de estômago, a exemplo do que recentemente fez seu amigo Fausto Silva. Por conta do problema, Kajuru já perdeu 80% da visão e adquiriu uma “grave inflamação na próstata”. Ainda segundo Kajuru, nas última

Os cientistas acham que uma variação genética deste gene está por trás da resistência à insulina, a principal causa do diabetes tipo 2, a variedade mais comum da doença. Identificar esta variação, destacaram os pesquisadores, ao divulgar hoje seus resultados na edição on-line da revista científica "Nature", permitirá encontrar novos e mais eficazes tratamentos farmacológicos contra o diabetes. A insulina controla a maneira com a qual as células absorvem a glicose do sangue e a utilizam para gerar energia, mas, no caso do diabetes tipo 2, embora o pâncreas continue produzindo este hormônio, não funciona da maneira adequada. A variação do citado gene, o primeiro relacionado à resistência à insulina, foi encontrada depois que os cientistas estudaram o DNA de mais de 14 mil pessoas. Identificaram milhares de variações no código genético associado com a doença e foram descartando até que encontraram a que prevalecia no processo de resistência à insulina. Esta variação era a que af

No Encontro participaram 50 pessoas, entre 18 crianças diabéticas, 12 crianças não diabéticas, pais, acompanhantes e profissionais de saúde. Para além de alertar para o crescimento da doença entre os mais jovens, este Encontro Transmontano de Jovens Diabéticos serviu também para estudar a viabilidade de se vir a desenvolver um campo de férias em Trás-os-Montes. “Temos conhecimento de que há outras associações inclusivamente dos Jovens Diabéticos de Portugal que desenvolvem este tipo de projectos. Este encontro serviu para fazermos o ponto de situação para ver se poderíamos desenvolver um campo de férias aqui. Precisávamos de ter a certeza se as pessoas iriam aderir a estas iniciativas e eu penso que sim, que é um dos projectos que podemos começar a desenvolver e espero que vá para a frente”, afirmou Margarida Pires, presidente da Associação de Diabéticos do Distrito de Bragança (ADDB). A responsável conta começar a trabalhar no projecto do campo de férias em Trás-os-Montes, e o objecti

Um anticorpo monoclonal (AM) CD3 parece ser a chave para reeducar às células imunológicas que destroem as produtoras de insulina. Um ensaio internacional analisa se o mesmo é capaz de frear a progressão da diabete tipo 1 e revertê-la parcialmente. A equipe de Marta Botella, do Serviço de Endocrinologia do Hospital Universitário Príncipe de Asturias, de Alcalá de Henares, participa num ensaio multicêntrico internacional, o denominado Protége, cujo objetivo é comprovar a efetividade de um novo medicamento que poderia melhorar o controle da diabete tipo 1 e reduzir assim as necessidades de insulina. “Um melhor controle glicêmico reduziria o número de injeções de insulina que o paciente precisa e seria mais fácil controlar seus níveis de glicose no sangue". O objetivo é frear a progressão da doença, e inclusive curá-la”, indicou Botella ao Diário Médico. Ter uma reserva pancreática é essencial, ou seja, o pâncreas do paciente ainda deve fabricar um mínimo de insulina, algo muito comum

O novo adoçante natural, desenvolvido pela Coca-Cola e Cargill Internacional, foi anunciada em nosso país no dia 14 de agosto, no XIII Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica. De nome comercial Truvia ® a rebaudioside (Rebiana) da Coca-Cola, não tem valor calórico e pode ser usada em bebidas e alimentos, inclusive como pó. Apesar de muitas pessoas acreditarem que adoçantes podem trazer algum dano para a saúde, o FDA (Food and Drug) submete essas substâncias a diversos testes e aprovam aquelas que aparentemente não trazem nenhum tipo de prejuízo para o ser humano, como foi o caso do Truvia. A Rebiana é composto de dois dos componentes mais doces encontrados na folha da Steviosideo Ribaundi ou Stevia. Ela não apresenta o sabor amargo que muitas pessoas que consomem adoçantes sentem no final da bebida. Nos Estados Unidos, algumas bebidas como a nova Sprit Gree (produzida pela Coca-Cola) já estão sendo adoçadas com esse novo componente. Os fabricantes alegam que a pla