Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro 23, 2011

Tatuagem e o diabetes

Olá pessoal, tudo bem? Tenho diabetes há seis anos. Gostaria de fazer uma tatuagem nas costas, mas preciso saber se isso pode descontrolar a glicemia. Agradeço se alguém puder me ajudar! A mensagem, enviada por um adolescente a uma popular comunidade virtual dedicada ao diabetes, exemplifica uma dúvida levantada com frequência na internet, principalmente entre os jovens. A pergunta é sempre a mesma: será que quem tem diabetes pode fazer uma tatuagem ou um piercing, como qualquer outra pessoa? Existem mais riscos para os pacientes? A cicatrização é mais demorada? Para esclarecer o assunto, conversamos com a Dra. Flavia Osmo Floh, endocrinologista pediátrica da ADJ. Risco Vale para Todos O risco de adquirir uma infecção a partir de uma aplicação de tatuagem ou piercing é igual para todo mundo, explicou a especialista. Por isso, quem tem diabetes não é mais vulnerável do que as outras pessoas em relação à possibilidade de contaminação. “A diferença é que, se o quadro envolver um compromet

Diabetes pode atingir um em cada três americanos no futuro

Segundo pesquisas, a contaminação ambiental pode desempenhar um papel maior do que se imaginava no desenvolvimento da diabetes Quase um em cada 10 adultos americanos sofrem de diabetes e se as tendências atuais se mantiverem esse índice será de um em cada três adultos, em 2050, segundo uma análise do Centro apra Prevenção e Controle de Doenças (CDC). Um pesquisador da Universidade Centro-Oeste (UTH), em DownersGrove, está liderando as pesquisas para determinar as possíveis causas para esta tendência preocupante. Segundo um estudo realizado por Joshua R. Edwards, professor adjunto no Departamento de Farmacologia, a contaminação ambiental pode desempenhar um papel maior do que se imaginava no desenvolvimento da diabetes. "Minha pesquisana se concentra em como o cádmio, contaminante ambiental, altera a liberação de insulina e está relacionado à diabetes", disse Edwards. O cádmio, um poluente industrial, que também é altamente tóxico para os seres humanos, foi objeto de recentes

Candidíase se aproveita de taxas mal controladas

Entre as doenças infecciosas que se favorecem pelo diabetes mal controlado, a candidíase pode afetar com facilidade mulheres com taxas de açúcar no sangue fora dos níveis recomendados. Infecção causada por fungos, geralmente o Candida Albicans, a doença é responsável por grande mal-estar por conta de coceiras muito intensas que provoca na região genital, explica a ginecologista Inês Pereira Soares, da Associação Regional de Assistência aos Diabéticos de Osasco (Arado). O diagnóstico da candidíase é bastante simples e depende apenas de um exame clínico. Além da coceira forte, que se intensifica ainda mais quando o período menstrual se aproxima, outros sintomas são vermelhidão na região genital e um corrimento branco e espesso, que forma placas semelhantes a leite talhado que ficam impregnadas no tecido genital, orienta Inês. É comum mulheres diabéticas terem candidíase provocada por um fungo ainda mais resistente, o Candida não albicans, que é de mais difícil tratamento. Normalmente, o

O uso da Aspirina pelos diabéticos

O ácido acetilsalicílico, cujo principal nome comercial é Aspirina, é um medicamento antiplaquetário, ou seja, inibe a agregação das plaquetas circulantes no sangue diminuindo o risco de formação de trombos (coágulos sanguíneos).Desta forma, a Aspirina ajuda a prevenir complicações da aterosclerose (formação de placas de gordura na parede das artérias), como o infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e o acidente vascular cerebral (derrame cerebral). Pacientes diabéticos apresentam um risco elevado de apresentar tais complicações.Acreditava-se que todo o paciente diabético teria benefício em utilizar a Aspirina, no entanto, estudos recentes levantaram dúvidas sobre o uso indiscriminado da Aspirina com finalidades preventivas em todos os pacientes diabéticos. Por isso, a ADA (American Diabetes Association) juntamente com a AHA (American Heart Association) publicaram novas recomendações para o uso da Aspirina em pacientes diabéticos sem evidênciais clínicas de aterosclerose e/ou suas compl