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Mostrando postagens de outubro 17, 2010

Pré-diabetes: ignorar estágio inicial da doença dificulta tratamento no futuro

O diabetes tipo 2, é uma variante comum da doença sendo responsável por até 92% dos casos da patologia. Em alguns casos, ele pode se manifestar mais dez anos antes de aparecerem os primeiros sintomas. Chamado de estágio pré-diabetes, esse período, apesar de ideal para começar o tratamento da doença, é geralmente subestimado e ignorado por falta de informação. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Saulo Cavalcanti da Silva, 50% dos diabéticos não sabem que têm a doença e 20% nega que tenha e discorda dos médicos por falta de sintomas aparentes. O endocrinologista explica que ignorar essa fase é prejudicial para o tratamento. — Eu não gosto do termo pré-diabetes porque ele subentende que a pessoa ainda não tem a doença, mas não é verdade. No pré-diabetes a pessoa já começa a desenvolver lesões no endotério (parte interna das artérias) — diz o endocrinologista. As lesões causam a obstrução das artérias, aumentando as chances de se desenvolver

Justiça dos EUA permite que Obama financie pesquisas com células-tronco

A Justiça dos Estados Unidos permitiu nesta quinta-feira (9) que o governo do país continue financiando pesquisas com células-tronco embrionária. A corte federal de apelações de Washington suspendeu temporamente uma medida anterior que proibia o governo de fornecer verba para esses estudos. A decisão é temporária e vale até que o juiz analise melhor o caso. As células-tronco, hoje uma das grandes esperanças da medicina, podem dar origem a diversos tecidos (conjunto de células com uma determinada função no organismo). Hoje, essas células são estudadas para aplicação no tratamento de uma ampla gama de doenças, do mal de Parkinson à diabetes, passando por problemas renais e cardíacos. A ideia básica é usar as células-tronco para regenerar órgãos e tecidos danificados por esses males. O problema é que, no caso das células-tronco embrionárias, é necessária a destruição de embriões. No Brasil, só podem ser utilizados os embriões humanos obtidos por fertilização in vitro, que estejam congela