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Mostrando postagens de agosto 22, 2010

Diabetes e cigarro, uma associação de mau gosto

Um volume enorme de evidências científicas oriundas de estudos epidemiológicos em várias populações fornece resultados muito convincentes da relação causal entre o hábito de fumar e riscos para a saúde. O tabagismo contribui para uma em cada quatro mortes nos Estados Unidos, sendo o mais importante fator de risco modificável para morte prematura. Vários estudos realizados com pacientes portadores de diabetes demonstraram de forma muito consistente a elevação da taxa de morte prematura e outros problemas de saúde associados, sobretudo, a alterações em grandes vasos (aterosclerose em coronárias, carótidas e artérias das pernas) entre os fumantes. Ainda, o tabagismo também está associado ao desenvolvimento de lesões em pequenos vasos nos diabéticos, tais como a retinopatia e a nefropatia. Alguns estudos sugerem que o hábito de fumar esteja também associado ao próprio desenvolvimento do diabetes tipo 2 naqueles indivíduos predispostos. Outra razão não menos importante para que o diabético

Cuidado com o exagero de bebidas diet, light ou zero

Escolher o que beber para acompanhar as refeições está ficando cada vez mais complicado. Além dos refrigerantes diet e light que já são velhos conhecidos do mercado, as indústrias estão lançando neste ano um grande número de novidades, prometendo novos sabores, novas fórmulas e garantindo que os produtos estão dentro das exigências de quem quer levar uma vida saudável. Nem mesmo a água é mais aquela velha conhecida. Agora ela vem em sabores e gaseificada. “Apesar de não conterem açúcar e não inteferirem na glicemia, o diabético deve utilizar a água gaseificada com parcimônia”, adverte a nutricionista Paula Cristina Augusto da Costa, do Centro de Diabetes da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esse cuidado deve ser tomado principalmente se o produto for consumido acompanhando a refeição. Isso porque se o consumo for grande, a pessoa tende a perder a fome, se sentindo saciada com porções menores de alimento e correndo o risco de não ingerir a quantidade necessária de nutrientes

Carambola é proibida por lei a todos os portadores de insuficiência renal

A carambola ganhou destaque não por seu aroma delicioso, sabor característico, beleza exótica, ou por suas qualidades nutricionais, mas sim pela sua proibição decretada por lei a todos os portadores de insuficiência renal seja em tratamento conservador ou dialítico. O motivo é a presença de um composto neurotóxico (que atua no sistema nervoso) na fruta que provoca intoxicação a este grupo de pessoas. A Lei 4152 passou a vigorar em março do ano de 2008 e obriga todos os estabelecimentos de saúde, além de bares, restaurantes e comércios de alimentos a afixarem em lugar visível um cartaz alertando o público em geral, principalmente os portadores da doença renal sobre a toxidade da fruta. Também proíbe o consumo da mesma, em qualquer forma de preparo, por estes pacientes (sucos, compotas e etc). O estabelecimento que não cumprir a lei estará sujeito a multa de R$500,00. O autor da lei baseou-se em estudos científicos. Em 1996 a USP de Ribeirão Preto iniciou uma pesquisa e descobriu que a c