Pesquisadores neozelandeses irão fazer uma experiência que, se bem sucedida, poderá amenizar muitos dos sintomas da diabetes tipo 1. Os cientistas vão implantar células de porcos recém–nascidos em oito voluntários humanos, de forma a retardar alguns dos sintomas da doença, como doenças coronárias precoces, cegueira, e amputação de membros causada pela má circulação do sangue.
As células dos porcos produzem insulina suína, que é muito parecida com a humana e tem os mesmos efeitos de diminuir a quantidade de açúcar no sangue. O endocrinologista John Baker, do hospital Middlemore, na Nova Zelânida, começará a monitorar nesta quinta o primeiro voluntário que receberá as células suínas. O implante das células só acontecerá daqui a dois meses e o segundo voluntário só participará da experiência daqui a muitos meses. De acordo com os cientistas, a experiência é muito difícil.
Alguns pesquisadores estão preocupados sobre a realização do experimento: eles temem que esse pode ser mais um meio de humanos serem contaminados com vírus animais. Contudo, o cientista Bob Elliot, que participa dos estudos, se diz otimista. "A infecção em humanos é muito mais uma teoria, até agora ninguém se contaminou", disse. De acordo com o pesquisador, os animais usados na pesquisa que se inicia nesta quinta são de um grupo que passou 150 anos isolado em ilhas inabitadas do sul da Nova Zelândia. Todos estão em um ambiente esterilizado.
O cientista já realizou pesquisas anteriores com seis pacientes, entre 1995 e 1996, e iniciou outra com dez pacientes em julho de 2007. Dos participantes, apenas um reagiu bem – a célula implantada nele continua produzindo insulina mesmo depois de doze anos. Todos os outros voluntários rejeitaram as células ou elas pararam de fornecer insulina depois de um ano. Desta vez, as células suína serão recobertas com algas marinhas para "burlar" o sistema imunológico e evitar a rejeição.
As células dos porcos produzem insulina suína, que é muito parecida com a humana e tem os mesmos efeitos de diminuir a quantidade de açúcar no sangue. O endocrinologista John Baker, do hospital Middlemore, na Nova Zelânida, começará a monitorar nesta quinta o primeiro voluntário que receberá as células suínas. O implante das células só acontecerá daqui a dois meses e o segundo voluntário só participará da experiência daqui a muitos meses. De acordo com os cientistas, a experiência é muito difícil.
Alguns pesquisadores estão preocupados sobre a realização do experimento: eles temem que esse pode ser mais um meio de humanos serem contaminados com vírus animais. Contudo, o cientista Bob Elliot, que participa dos estudos, se diz otimista. "A infecção em humanos é muito mais uma teoria, até agora ninguém se contaminou", disse. De acordo com o pesquisador, os animais usados na pesquisa que se inicia nesta quinta são de um grupo que passou 150 anos isolado em ilhas inabitadas do sul da Nova Zelândia. Todos estão em um ambiente esterilizado.
O cientista já realizou pesquisas anteriores com seis pacientes, entre 1995 e 1996, e iniciou outra com dez pacientes em julho de 2007. Dos participantes, apenas um reagiu bem – a célula implantada nele continua produzindo insulina mesmo depois de doze anos. Todos os outros voluntários rejeitaram as células ou elas pararam de fornecer insulina depois de um ano. Desta vez, as células suína serão recobertas com algas marinhas para "burlar" o sistema imunológico e evitar a rejeição.
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