Se nada for feito para mudar o quadro, o número de americanos com diabetes poderá dobrar nos próximos 25 anos e os gastos com a doença irá quase triplicar, segundo estudo publicado na edição de novembro da revista Diabetes Care. De acordo com pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, uma população em envelhecimento combinada com o aumento das taxas de obesidade – o que também acontece no Brasil – tem contribuído para o crescimento dos casos de diabetes. "Se as coisas continuarem como estão agora, teremos aumentos massivos na incidência de diabetes em nosso país (EUA) nas próximas duas décadas", destacou o pesquisador Elbert S. Huang.
Segundo projeções recentemente realizadas no país, no ano de 2034, cerca de 44 milhões de americanos terão diabetes – 23 milhões a mais em relação a este ano. E os custos estimados para os cuidados de pacientes com diabetes aumentariam de US$113 milhões para US$336 milhões anuais. De acordo com os pesquisadores, esses custos ultrapassariam o aumento nos casos, porque mais diabéticos seriam mais velhos e mais doentes, o que requer cuidados médicos mais dispendiosos.
Os especialistas destacam que, embora pouco possa ser feito em relação ao envelhecimento, o outro fator de risco principal para o diabetes tipo 2 – a obesidade – pode ser abordado, com o objetivo de frear esse crescimento. Cerca de 65% dos americanos estão acima do peso, com um terço tendo obesidade. Por isso, eles acreditam que uma abordagem que reduza significativamente as taxas de obesidade – com programas de perda de peso que incluam alimentação balanceada e a prática de atividades físicas – pode mudar o quadro em relação ao diabetes. "Mesmo a perda de peso modesta e 30 minutos de exercícios cinco ou mais dias por semana e tratamentos baratos podem manter as pessoas saudáveis", concluem os especialistas.
Segundo projeções recentemente realizadas no país, no ano de 2034, cerca de 44 milhões de americanos terão diabetes – 23 milhões a mais em relação a este ano. E os custos estimados para os cuidados de pacientes com diabetes aumentariam de US$113 milhões para US$336 milhões anuais. De acordo com os pesquisadores, esses custos ultrapassariam o aumento nos casos, porque mais diabéticos seriam mais velhos e mais doentes, o que requer cuidados médicos mais dispendiosos.
Os especialistas destacam que, embora pouco possa ser feito em relação ao envelhecimento, o outro fator de risco principal para o diabetes tipo 2 – a obesidade – pode ser abordado, com o objetivo de frear esse crescimento. Cerca de 65% dos americanos estão acima do peso, com um terço tendo obesidade. Por isso, eles acreditam que uma abordagem que reduza significativamente as taxas de obesidade – com programas de perda de peso que incluam alimentação balanceada e a prática de atividades físicas – pode mudar o quadro em relação ao diabetes. "Mesmo a perda de peso modesta e 30 minutos de exercícios cinco ou mais dias por semana e tratamentos baratos podem manter as pessoas saudáveis", concluem os especialistas.
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