A causa mais comum de insuficiência renal é a nefropatia diabética, doença que pode atingir portadores de diabetes não controlados. Nos Estados Unidos, a nefropatia diabética responde por 50% dos casos de pacientes submetidos a diálise. No Brasil, esse índice era de cerca de 12% há dez anos, já atinge atualmente os 30% e continua em crescimento, revela Miguel Moysés Neto, professor assistente de nefrologia no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.
O rim tem como função principal filtrar as substâncias que circulam no organismo, eliminando as tóxicas e prejudiciais e segurando as que trazem benefícios. No caso do diabetes, o excesso de glicose no organismo gera a produção de algumas substâncias que levam à destruição das unidades filtrantes, chamadas néfrons, e sua transformação em material amorfo, provocando a insuficiência renal.
Os principais sintomas da doença são fraqueza, vômito, anemia e pressão alta. Entretanto, há pacientes que desenvolvem quadro de insuficiência renal mas não apresentam qualquer sintoma, o que pode levar anos para acontecer, resultando em diagnóstico tardio consequentemente feito num momento em que a doença já está em estágio avançado.
O combate ao comprometimento dos rins no caso de nefropatia diabética tem como primeiro passo o tratamento intensivo do diabetes, informa o nefrologista. Além do forte controle da glicemia, é imprescindível realizar acompanhamento rigoroso da pressão arterial, que pode ser causa e efeito da insuficiência renal.
Quando os rins estão totalmente comprometidos e não podem exercer sua função de filtro, o paciente tem de ser submetido a diálise, que pode obedecer duas técnicas: a hemodiálise e a diálise peritonial. Na primeira, o sangue passa a ser filtrado externamente, por uma máquina. Na segunda, o líquido para filtragem é colocado por meio de um catéter num orifício feito no abdômen do paciente. Enquanto a hemodiálise é feita três vezes por semana, em sessões que duram quatro horas, a diálise peritonial precisa ser realizada diariamente, quatro vezes por dia. A escolha do método depende das condições gerais do paciente, mas atualmente a hemodiálise é empregada em 80% dos casos, por causa de sua maior eficácia.
O rim tem como função principal filtrar as substâncias que circulam no organismo, eliminando as tóxicas e prejudiciais e segurando as que trazem benefícios. No caso do diabetes, o excesso de glicose no organismo gera a produção de algumas substâncias que levam à destruição das unidades filtrantes, chamadas néfrons, e sua transformação em material amorfo, provocando a insuficiência renal.
Os principais sintomas da doença são fraqueza, vômito, anemia e pressão alta. Entretanto, há pacientes que desenvolvem quadro de insuficiência renal mas não apresentam qualquer sintoma, o que pode levar anos para acontecer, resultando em diagnóstico tardio consequentemente feito num momento em que a doença já está em estágio avançado.
O combate ao comprometimento dos rins no caso de nefropatia diabética tem como primeiro passo o tratamento intensivo do diabetes, informa o nefrologista. Além do forte controle da glicemia, é imprescindível realizar acompanhamento rigoroso da pressão arterial, que pode ser causa e efeito da insuficiência renal.
Quando os rins estão totalmente comprometidos e não podem exercer sua função de filtro, o paciente tem de ser submetido a diálise, que pode obedecer duas técnicas: a hemodiálise e a diálise peritonial. Na primeira, o sangue passa a ser filtrado externamente, por uma máquina. Na segunda, o líquido para filtragem é colocado por meio de um catéter num orifício feito no abdômen do paciente. Enquanto a hemodiálise é feita três vezes por semana, em sessões que duram quatro horas, a diálise peritonial precisa ser realizada diariamente, quatro vezes por dia. A escolha do método depende das condições gerais do paciente, mas atualmente a hemodiálise é empregada em 80% dos casos, por causa de sua maior eficácia.
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