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Mostrando postagens de outubro 31, 2010

Espanha inaugura primeiro laboratório de órgãos bioartificiais com células-tronco

A Espanha, líder nos transplantes de órgãos humanos, inaugurou nesta terça-feira em Madri um laboratório pioneiro na criação de órgãos bioartificiais com células-tronco. "Trata-se do primeiro laboratório do mundo destinado a produzir órgãos bioartificiais com células-tronco adultas para transplantes", assegurou a ministra da Ciência e Inovação, Cristina Garmendia. O objetivo é esvaziar os corações e outros órgãos humanos inaptos para transplantes de seu conteúdo celular e "recelularizá-los com células-tronco do paciente que possam reconstruir o interior do órgão", explicou o dr. Francisco Fernández Avilés, chefe do serviço de cardiologia do hospital Gregorio Marañón, que abriga o novo laboratório. A criação de órgãos artificiais é uma terceira via que se acrescenta ao transplante de órgãos humanos e o implante de órgãos artificiais, explicou, por sua vez, Rafael Matesanz, diretor da Organização Nacional de Transplantes (ONT). Segundo ele, o transplante deste tipo de

Acessório para iPhone vai medir glicose no sangue

Os resultados dos testes de glicose poderão ser compartilhados com profissionais de saúde. Resultados dos testes de glicose poderão ser compartilhados com profissionais de saúde Foto: Divulgação O laboratório farmacêutico Sanofi-Aventis divulgou em Paris esta semana um aparelho para monitorar a glicose no sangue que mostra resultados em um iPhone ou em um iPod Touch. O dispositivo, chamado iBGStar, será lançado em 2011. O iBGStar funciona como a maioria dos medidores de glicose usados por quem tem diabetes: basta encostar na pele e, com uma gota de sangue, o aparelho mede o nível de açúcar. No caso do iPhone e iPod Touch, o iBGStar se conecta à base do aparelho e mostra os resultados com a ajuda de um aplicativo (também prestes a ser lançado). Os resultados dos testes de glicose também poderão ser compartilhados com profissionais de saúde, de acordo com o laboratório. Ainda não há preço definido para o acessório.

Produtos light e diet custam até 27% a mais do que versão comum

Os produtos light ou diet podem ser até 26,76% mais caros do que a versão comum, como no caso dos iogurtes, aponta pesquisa divulgada pela FGV (Fundação Getulio Vargas). A menor variação entre as categoriais foi verificada para os refrigerantes, cuja modalidade light/diet pode ser em média, 6,17% mais cara. A comparação de preços foi feita com base em valores de agosto de 2010. A pesquisa também aponta que, entre setembro de 2009 e o mês passado, as variações dos preços de uma seleção de produtos comuns e de seus similares light/diet foram próximas. A primeira categoria caiu 8,79%, enquanto os produtos para dieta retraíram 6,31%. VEJA AS DIFERENÇAS Pães diversos Comum: R$ 3,50 Light/diet: R$ 4,09 Variação: 16,80% Iogurte com polpa de fruta Comum: R$ 3,00 Light/diet: R$ 3,80 Variação: 26,78% Leite longa vida Comum: R$ 2,21 Light/diet: R$ 2,56 Variação: 15,92% Refrigerantes Comum: R$ 2,96 Light/diet: R$ 3,14 Variação: 6,17% Pó para refresco Comum: R$ 0,61 Light/diet: R$ 0,70 Variação: 15

Cientista quer revolucionar tratamento de diabetes com pâncreas artificial

Uma cientista britânica desenvolveu um pâncreas artificial que pode revolucionar o tratamento do diabetes, já que permitiria acabar com as injeções diárias que os diabéticos precisam para controlar os níveis de glicose. O pâncreas artificial, que ainda sendo está submetido a exames pré-clínicos, foi criado pela professora Joan Taylor, da Universidade de Montfort, em Leicester (Inglaterra). A insulina produzida por pessoas com diabetes não consegue regular os níveis de açúcar, o que provoca sérias complicações para o organismo. Algumas pessoas que têm a doença sequer produzem o hormônio. O órgão artificial, segundo informação do jornal britânico "The Times", tem uma carcaça de metal que é mantida em seu lugar por uma barreira de gel, e responde aos níveis de açúcar no sangue, já que gera insulina quando é necessário. O órgão poderia ser implantado entre a última costela e o quadril e recheado de insulina a cada poucas semanas. "Acredito que podia utilizar certa proteína (