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Mostrando postagens de julho 26, 2009

Células suínas podem retardar sintomas da doença

Pesquisadores neozelandeses irão fazer uma experiência que, se bem sucedida, poderá amenizar muitos dos sintomas da diabetes tipo 1. Os cientistas vão implantar células de porcos recém–nascidos em oito voluntários humanos, de forma a retardar alguns dos sintomas da doença, como doenças coronárias precoces, cegueira, e amputação de membros causada pela má circulação do sangue. As células dos porcos produzem insulina suína, que é muito parecida com a humana e tem os mesmos efeitos de diminuir a quantidade de açúcar no sangue. O endocrinologista John Baker, do hospital Middlemore, na Nova Zelânida, começará a monitorar nesta quinta o primeiro voluntário que receberá as células suínas. O implante das células só acontecerá daqui a dois meses e o segundo voluntário só participará da experiência daqui a muitos meses. De acordo com os cientistas, a experiência é muito difícil. Alguns pesquisadores estão preocupados sobre a realização do experimento: eles temem que esse pode ser mais um meio de

Exenatide (Byetta) demonstra ser mais efetivo do que a insulina glargina

Num estudo, os pacientes com diabetes tipo 2 que tomaram o medicamento Byetta (exenatide), da Eli Lilly, uma vez por semana, apresentaram uma redução significativa dos níveis de hemoglobina A1c, em comparação com aqueles que receberam Lantus (insulina glargina), da sanofi-aventis. As companhias Eli Lilly, Amylin e Alkermes relataram ainda que, no ensaio comparativo, a utilização prolongada do exenatide, um peptídeo-1 similar ao glucagon (GLP-1), resultou numa redução significativa do peso, em relação à insulina glargina. O estudo DURATION-3 envolveu 467 pacientes com diabetes tipo 2, que não conseguiam atingir um controle adequado da glicose com metformina isoladamente ou em combinação com uma sulfonilureia. Os pacientes receberam aleatoriamente tratamento com exenatide, uma vez por semana, ou insulina glargina, uma vez por dia. Após o período de tratamento de 26 semanas, os dados referentes ao objetivo primário demonstraram que os níveis de hemoglobina A1c (hemoglobina glicosilada) fo

Pesquisa investiga fatores associados ao surgimento do diabetes na gravidez

Existe consenso de que mulheres mais velhas, com maior peso corporal e história familiar de diabetes mellitus têm maior risco de desenvolver esta doença durante a gestação. No entanto, outros possíveis fatores de risco, como baixa estatura na idade adulta, sedentarismo, múltiplos partos e pertencimento a determinados grupos raciais, permanecem controversos. Com objetivo de lançar nova luz sobre a questão do diabetes mellitus gestacional – uma intolerância aos carboidratos com início ou diagnosticada pela primeira vez durante a gestação –, as pesquisadoras Maria Alice Souza de Oliveira Dode e Iná da Silva dos Santos, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas, entrevistaram cerca de 4,2 mil mulheres logo após o nascimento de seus filhos. Publicado recentemente na revista Cadernos de Saúde Pública, periódico científico da Fiocruz, o estudo foi realizado em Pelotas (RS) e englobou todas as mulheres que deram a luz nas cinco maternidades da cidade, em 2004. Durante as entr

Reportagem 'Cuidados para prevenir e controlar o diabetes' RBS TV - RS (Afiliada TV Globo)

Luís, diabético tipo 1 em entrevista a RBS TV/RS, afiliada TV Globo. Reportagem da RBS TV, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul mostrando as dificuldades e a vida dos diabéticos atualmente. O criador e membro do GAAD - Grupo de Apoio aos Amigos Diabéticos, Luís Felipe foi entrevistado, além de mostrar como é feita a monitorização e controle do diabetes através da insulina e a alimentação balanceada. A reportagem foi ao ar no dia 30/03/09 pela rede local da RBS TV Erechim e no dia 07/04/09 pela rede estadual da RBS TV. (Afiliada TV Globo).

Canela auxilia o tratamento do diabetes tipo II

A Canela, especiaria aromatizante e exótica, pode ajudar no tratamento e prevenção do diabetes, é o que diz estudo realizado pela Universidade Tecnológica da Malásia. Uma substância encontrada no extrato de canela, o polifenol MHCP, reproduziria a ação da insulina nas células, auxiliando na redução dos níveis de glicose (açúcar) no sangue, o que tornaria o condimento uma grande aliada no controle do diabetes do tipo 2. De acordo com a nutricionista do MinhaVida, Roberta Stella, no diabetes tipo 2 existe a produção de insulina, mas a quantidade não é o suficiente para absorver a glicose do sangue. "Por isso o controle da ingestão de açúcar é tão importante", diz Roberta. O pesquisador explica que a ação direta da especiaria no funcionamento do hormônio facilitaria o tratamento da doença. Foram testados portadores de diabetes tipo 2, que consumiram meia colher (chá) de extrato de canela por dia, durante três anos. No geral, todos os pacientes apresentaram uma redução dos nívei