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Mostrando postagens de dezembro 6, 2009

Cientistas descobrem gene que pode combater o diabetes

Pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém, em colaboração com universidades japonesas e americanas, descobriram como um gene específico do pâncreas afeta a secreção de insulina, abrindo um novo caminho para conhecer melhor e combater o diabetes. Os níveis de glicose no sangue são controlados fortemente pela secreção de insulina das células Beta no pâncreas. Uma secreção de insulina defeituosa provoca um baixo nível de glicose no sangue, levando à diabetes. Os pesquisadores estudaram o LKB1, um gene com muitas funções celulares e cujo papel no pâncreas ainda não era bem conhecido. Através de pesquisas com ratos de laboratório, eles descobriram que a eliminação do LKB1 nas células Beta leva a uma produção maior de insulina do que as células Beta normais, o que provoca uma reação que aumenta os níveis de glicose no sangue. A experiência abre a possibilidade de se desenvolver um tratamento que poderá limitar a presença deste gene nas células Beta do pâncreas, aumentando a secreçã

Crescem índices de obesidade mórbida entre diabéticos americanos

Um levantamento feito por pesquisadores da faculdade de Medicina da Universidade Loyola, de Chicago (EUA), mostrou que uma em cada cinco pessoas acometidas pelo diabetes do tipo 2 é obesa mórbida e está 45 quilos ou mais acima do peso. Segundo o estudo, 62,4% dos adultos com diabetes do tipo 2 são obesos e 20,7% estão na faixa de peso que caracteriza a obesidade mórbida. Entre os americanos afro descendentes, o quadro é ainda pior: um em cada 3 são obesos mórbidos. O estudo examinou dados de levantamentos nacionais sobre nutrição feitos entre 1976 e 2006 com amostras representativas da população. Entre 1976 e 1980, e 2005 e 2006, os levantamentos apontaram um crescimento de 141% na taxa de obesidade mórbida entre diabéticos do tipo 2, o tipo mais comum da enfermidade, caracterizada pela deficiência na produção ou na ação da insulina no organismo. Quem tem diabetes já carrega um maior risco para desenvolver doenças cardiovasculares, e a obesidade aumenta ainda mais este risco, especialm

Prática de ioga leva diabéticos à redução do peso e melhora do bem-estar, aponta estudo

A prática de ioga pode ajudar as pessoas com diabetes mellitus tipo 2 a perder peso e a ter melhor qualidade de vida, segundo estudo recentemente publicado na revista científica Metabolic Syndrome and Related Disorders. A pesquisa indiana avaliou os efeitos da prática de ioga na evolução clínica e psicológica de indivíduos com diabetes. Trinta e cinco indivíduos com diabetes tipo 2 não-complicada participaram de um acampamento de ioga durante 40 dias no Institute of Yoga and Consciousness, onde as práticas eram orientadas por professores habilitados. Os parâmetros clínicos, bioquímicos e de bem-estar foram avaliados no início e ao fim do acampamento. Ao final do estudo, houve uma redução do índice de massa corpórea (26,514+3,355 para 25,771+3,40; p<0,001) style="font-weight: bold;">Fonte: Metabolic Syndrome and Related Disorders. Volume 7, Number 6, 2009. Pages 1-4

Consumo regular de chá pode ajudar a prevenir o diabetes, diz especialista

Um estudo da Universidade do Texas aponta para mais um benefício do consumo de chás - ele pode ajudar a controlar a glicose, reduzindo os riscos de desenvolver diabetes. De acordo com os autores, a bebida já é reconhecida como promotora da saúde geral, principalmente a cardiovascular, reduzindo, inclusive, os riscos de alguns tipos de câncer. E, em uma revisão de pesquisas científicas, os especialistas confirmaram seu papel contra o diabetes. Segundo a pesquisadora Jo Ann Carson, professora de nutrição clínica da Universidade, estudos realizados em diversos países sugerem que o consumo, ao longo da vida, de pelo menos duas xícaras de chá por dia – principalmente do chá preto – pode reduzir a incidência do diabetes tipo 2, doença muitas vezes associada à obesidade. E a especialista destaca que, apesar de as evidências sobre os benefícios dos chás serem limitadas, muitos dos tipos da bebida, incluindo o chá verde, podem fazer parte de uma dieta saudável.

Metformina pode atrasar diabetes em pacientes de risco

Para as pessoas sob risco de desenvolver diabetes, o tratamento com metformina leva a melhoras modestas no peso, perfil lipídico (de gorduras) e açúcar no sangue em jejum. Além disso, reduções substanciais na resistência à insulina, um problema que em geral antecede o diabetes, são verificados, assim como no desenvolvimento efetivo do diabetes, de acordo com uma ampla análise de estudos sobre o assunto já publicados. A Dra. Shelley R. Salpeter, da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, e colegas combinaram dados de 31 estudos médicos que compararam a metformina com um placebo ou ausência de tratamento, em um total de 4.570 adultos sob risco de desenvolver diabetes. A metformina é apresentada em comprimidos e vendida sob diversos nomes comerciais, como, por exemplo, Glucophage e Fortame, nos Estados Unidos A metformina, em relação aos outros dois grupos, reduziu o índice de massa corporal em 5,3%, o nível de açúcar no sangue em jejum em 4,5%, a insulina em jejum em 14,4% e a

Gelatina diet de frutas vermelhas

Gelatina diet de frutas vermelhas Calorias: 118 Kcal por porção Ingredientes 1 envelope de gelatina em pó sem sabor vermelha (12 g) meia xícara (chá) de água 100 g de polpa de morango 100 g de polpa de amora 1 xícara (chá) de ricota fresca amassada 15 envelopes ou colheres dosadoras de adoçante Calda de baunilha 1 copo de iogurte desnatado 1 colher (chá) de essência de baunilha 4 envelopes ou colheres dosadoras de adoçante Modo de preparo 1 - Amoleça a gelatina na água. Dissolva em banho-maria e reserve. 2 - Bata no liquidificador as polpas de morango e de amora com a ricota. Junte a gelatina reservada, o adoçante e bata novamente. Coloque em fôrmas individuais e leve à geladeira por 4 horas, no mínimo. Calda de baunilha 3 - Bata no liquidificador o iogurte com a baunilha e o adoçante. Reserve. 4 - Desenforme a gelatina e sirva com a calda reservada.

ESPECIAL DE DOMINGO: Pesquisa aponta que a maioria das insulinas são usadas, Lantus é a mais utilizada pelos diabéticos.

ESPECIAL DE DOMINGO : Pesquisa aponta que a maioria das insulinas são usadas, Lantus é a mais utilizada pelos diabéticos. Fonte: Pesquisa realizada pelo GAAD - Amigos Diabéticos. Em recente pesquisa realizada pelo Grupo de Apoio aos Amigos Diabéticos sobre as insulinas utilizadas pelos diabéticos, notou-se que, praticamente as 5 mais conhecidas do mercado são utilizadas. Todas apresentaram resultado superior ou igual à 80% dos votos . A enquete feita no site do grupo de Sorocaba em São Paulo, teve 308 votos em um curto período de observação. O resultado obtido pelo grupo foi o seguinte. Que tipo de insulina injetável você usa? Humana 261 (84%) Regular 252 (81%) Glargina 253 (82%) Lantus 277 (89%) Lispro 248 (80%) Votos até o momento: 308 Enquete encerrada Existem vários tipos de insulina, com início de efeito, período de concentração máxima e duração do efeito que variam conforme o tipo de insulina. A seleção da mais apropriada ou combinação de diversos