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Mostrando postagens de maio 10, 2009

Técnica usa pâncreas de embrião de suíno para curar diabetes em macaco

Pesquisadores israelenses transplantaram pâncreas de embriões de suínos em macacos com diabete induzida. Em cinco meses, os primatas estavam curados. O uso de órgãos de outros animais - técnica conhecida como xenotransplante - constitui uma esperança para minimizar a falta de doadores humanos. O maior desafio dos cientistas foi contornar a resposta hiperaguda do sistema imunológico: quando as células de defesa identificam o órgão recém-implantado e iniciam um processo agressivo para eliminar o que consideram um invasor. Uma grave inflamação costuma matar o transplantado em poucos minutos. No estudo publicado hoje na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), os pesquisadores utilizaram embriões de suínos com 42 dias de vida. "A chance de uma rejeição é bem menor com embriões", explica Yair Reisner, do Instituto de Ciência Weizmann. A intuição inicial surgiu de uma observação simples: o corpo dos filhos não causa rejeição no útero das mães. Cada tecido extraído de

Sexo é problema para mulheres com diabetes

Elas se queixam de dor, pouca lubrificação e diminuição do desejo. Eles reclamam. As complicações causadas pelo diabetes vão além das restrições à mesa ou cuidados extras na hora de fazer atividades físicas, devido à dificuldade de cicatrização. Um estudo que acaba de ser finalizado por pesquisadores da Bélgica revela que as mulheres com diabetes tipo 1 sofrem os impactos da doença também na vida sexual. A pesquisa acompanhou mais de 650 mulheres durante dez anos, submetendo todas elas a questionários, exames físicos e de laboratórios, além de avaliações quanto às variações de humor. Do total, 35% das pacientes apresentaram alguma disfunção sexual. Queda na libido, dificuldades de atingir o orgasmo, pouca lubrificação vaginal e dores durante o sexo foram as reclamações mais comuns. Os especialistas associam os problemas a um quadro de depressão que, não raro, acompanha pacientes com diabetes tipo 1 e entendem que a doença deve ser tratada, evitando as complicações sexuais. "Além d

Cientistas acreditam ter descoberto uma forma de tratamento preventivo para Diabetes

Cientistas acreditam ter descoberto uma forma de tratamento preventivo para Diabetes 1. Ele funciona fazendo com que as células imunológicas do corpo, que matam as células produtoras de insulina, tolerem estas células, deixando-as intactas. A diabetes 1 é uma doença auto-imunológica, na qual o corpo ataca as próprias células. É uma doença série e começa a manifestar-se, normalmente, ainda na juventude. Pessoas com esse tipo de diabetes precisam fazer um tratamento de monitoramento e de injeções de insulina durante toda a sua vida. Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Médica de Sidney conseguiram demonstrara como uma molécula em particular pode ser usada no futuro como uma espécie de tratamento preventivo. As células imunológicas do corpo incluem células do tipo B e do tipo C. Células B produzem anticorpos e apresentam os antígenos às células T, que identificam estes corpos estranhos e os eliminam. Em estudos anteriores sobre diabetes 1 foi demonstrado que as células B do organismo mi

Chá africano pode ajudar no tratamento do diabetes

O resultado de uma pesquisa dinamarquesa traz boas notícias para as pessoas com diabetes tipo 2. É o que relataram conclusões satisfatórias ao testar um chá africano em portadores da doença. Os cientistas esperam que a realização de mais experimentos científicos leve a um novo tratamento. O chá já é usado na medicina tradicional nigeriana e produzido a partir do extrato das folhas da planta Rauvolfia Vomitoria e dos frutos de Citrus aurantium (laranja amarga). Os pesquisadores o preparam exatamente como os curandeiros locais: fervem as folhas, hastes e frutos jovens, e filtram o conteúdo final. Primeiro, testaram o líquido em camundongos geneticamente diabéticos. Após seis semanas de tratamento diário com o produto, aliado a uma dieta de baixo teor de gordura, notaram alterações na combinação e quantidade de gordura nos olhos e na proteção do frágil pâncreas dos animais. A próxima etapa consistiu em quatro meses de pesquisa com 23 pacientes com diabetes tipo 2. "Os participantes b

1 ano de socialização, informação e entretenimento

Na vida damos muitas voltas... E, durante esses giros encontramos muitas pessoas que nos marcam e que nos deixam alguma coisa especial. Com vocês foi assim... Nos conhecemos de repente pelas comunidades de um site de relacionamento, vocês já estão sendo especial na vida do Grupo de Apoio aos Amigos Diabéticos. Já ganharam um espaço íntimo no coração do GAAD, espero que vocês também tenha tido a mesma impressão de nós. Pois estamos muito felizes por ter conhecido pessoas tão legais como vocês, tão diferentes, tão agradáveis... O Grupo de Apoio aos Amigos Diabéticos é um espaço de socialização, informação e entretenimento. Realizamos um trabalho sério e comprometido em conscientizar e orientar pessoas interessadas. Em 11 de maio de 2008, tivemos a ideia de criar um grupo de pessoas na internet com algo em comum - o diabetes. Hoje completamos 1 de trabalho em prol da informação na sociedade. Só temos que agradecer à vocês, membros. Que nos apoiam a cada dia, sempre, buscando o aperfeiço