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Mostrando postagens de dezembro 27, 2009

Remédio para diabetes eleva risco de falha do coração e morte

Primeira linha O sulfonilureas, um tipo de medicamento largamente utilizado para tratar o diabetes tipo 2, eleva significativamente o risco de problemas cardíacos e morte quando comparado com o metformina, outra droga antidiabetes muito popular. A descoberta, publicada no British Medical Journal, sugere diferenças clinicamente relevantes nos perfis de segurança cardiovascular dos dois medicamentos, e recomenda que o metformina deve ser preferido como tratamento de primeira linha para o diabetes tipo 2. Diabetes e problemas cardiovasculares O diabetes tipo 2 afeta mais de 180 milhões de pessoas no mundo todo e está associado com um risco de morte duas vezes mais elevado entre os seus portadores, sobretudo de doenças cardiovasculares. Os medicamentos orais antidiabetes são largamente utilizados para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue, mas havia suspeitas de que eles elevassem os riscos de problemas cardiovasculares. Por isto, a equipe do professor Paul Elliott, do Imperial

Mensagem de ano novo do GAAD para VOCÊ

O novo ano chegou, 2010 chegou! Não só em 2008 e 2009 o GAAD caminhou com você. Em 2010, vamos fazer a chama da esperança voltar em nossos corações e caminhar mais uma vez, unidos por uma só causa. Com uma esperança de cura e melhores condições de tratamento para o diabetes. O mundo pede ajuda para tudo e todos! Com práticas conscientes e novas ideias, vamos fazer com que o NOSSO planeta Terra, sobreviva as nossas maldades e reaja como nós. Diabéticos, familiares, amigos e afins... Este é o momento de firmar um compromisso consigo mesmo e acreditar que ainda há esperança! Um ano novo de muitas realizações e esperança, é o que o GAAD - Amigos Diabéticos deseja à todos os seus internautas e membros.

O último dia do ano sem riscos para os diabéticos na alimentação

Carnes suculentas, frutas e doces especiais e tudo regado a muito champanhe e outras bebidas. Se já é complicado resistir a essas tentações tendo condições de apreciar qualquer tipo de comida sem maiores restrições, imagine então para quem tem diabetes? As dificuldades em sobreviver à temporada de panetones, doces variados e carnes mais gordurosas podem ser superadas com alternativas simples, como preferir alimentos com fibras e carnes mais leves. Sem abusos e desobediências às orientações médicas, se torna desnecessário, inclusive, fazer muitas restrições em relação ao cardápio. Certas receitas podem, inclusive, ser adaptadas e garantir a segurança de uma refeição balanceada não apenas para o diabético, mas também de todos. De acordo com a nutricionista Valéria Setter Galvão, do setor de Nutrição da ONG Doces Amigos, direcionada ao público diabético, é primordial que todas as orientações dadas pelo médico sejam seguidas. Não dá para proibir alguém de comer, mas é igualmente importante

Desconhecimento sobre diferenças entre produtos diet e light gera riscos

Quando, há dois anos, Geraldina Simão, 83 anos, descobriu que estava pré-diabética, redobrou a atenção com os rótulos dos alimentos. Refrigerante e geleia, só se forem diet. “Geralmente, eu mesma gosto de fazer os doces, usando adoçante. Mas, quando compro um produto, levo o dietético”, diz. Nem todos os portadores de diabetes, porém, têm a mesma consciência. Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que a confusão entre produtos light e diet é grande. Para verificar o grau de conhecimento sobre o assunto, a nutricionista Paula Barbosa de Oliveira ouviu 120 pessoas atendidas pelo Centro de Saúde Escola da faculdade e dos núcleos de saúde da família da USP. “É pequena a porcentagem da população estudada que sabe a diferença entre um produto diet e um light, que tem o hábito de ler o rótulo dos alimentos e que se preocupa com a quantidade utilizada de adoçante”, constata. Menos da metade – 41,7% – costuma observar as informações das embalagens. Por isso, ela defende que os

Futuro: A primeira geração de diabéticos tipo 1 com expectativa de vida relevante

Imagem de divulgação Muito se fala sobre as complicações, as novas alternativas de tratamento, as futuras chances de cura do diabetes; mas pouco se estuda sobre a expectativa média de vida de diabéticos tipo 1 atualmente, digo, tratando-se com os medicamentos populares que existem no mercado desde as últimas décadas e combinando-os com atividades físicas e hábitos saudáveis. A insulina foi descoberta no verão de 1921 por Sir Frederick Grant Banting como consequência de uns experimentos realizados nas aulas do Prof. John J. R. MacLeod, professor de fisiologia da Universidade de Toronto. Banting tinha mostrado muito interesse pelo diabetes e tinha seguido de perto os trabalhos de Shafer e outros, os quais tinham observado que a diabetes estava ocasionada pela carência de una proteína originada nas células dos ilhotes de Langerhans e que tinham denominado insulina. Shafer suporia que a insulina controlava o metabolismo do açúcar no sangue e sua eliminação pela urina, de tal jeito qu

Delícia de abacaxi com canela Diet

Delícia de abacaxi com canela Diet Calorias: 276 kcal por porção Ingredientes Massa 4 claras 4 gemas 4 colheres (sopa) de farinha de trigo 1 colher (chá) de fermento em pó 1 colher (chá) de essência de baunilha Recheio 300 g de abacaxi picado 4 envelopes ou colheres dosadoras de adoçante meia colher (chá) de canela em pó Creme 100 g de ricota fresca meia xícara (chá) de leite desnatado 16 envelopes ou colheres dosadoras de adoçante 1 colher (chá) de canela em pó 2 xícaras (chá) de creme de leite fresco batido em chantili Modo de preparo 1 - Unte e enfarinhe uma assadeira média. 2 - Pré-aqueça o forno em temperatura média (180o.C). Massa 3 - Bata as claras em neve firme. Sem parar de bater, junte as gemas. Acrescente delicadamente a farinha, o fermento e a baunilha. Coloque na

ESPECIAL DE DOMINGO: Pais, parentes e crianças diabéticas... A família Diabetes!

ESPECIAL DE DOMINGO : Pais, parentes e crianças diabéticas... A família Diabetes! O diabetes infantil é uma das doenças crônicas mais exigentes a nível psicológico, social e físico, obrigando a muitas adaptações por parte da criança diabética, dos seus pais, irmãos, e da família enquanto um todo. A maior dificuldade que enfrentam os pais de uma criança diabética, logo a partir do diagnóstico, é a de viverem um estado de receio constante, ou seja, desde o momento do diagnóstico que os pais sentem que nunca mais estarão totalmente descansados, que este novo receio estará sempre e para sempre presente. O receio constante vai diminuindo de intensidade com o tempo, tornando-se novamente mais forte quando existe uma nova crise, e influência toda a forma como os pais vivem a sua vida e a do seu filho, como pensam o dia-a-dia e o futuro, influenciando assim todos os seus atos e decisões. As principais razões para que aconteça este estado de receio constante são certas características do