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Mostrando postagens de janeiro 24, 2010

Diabetes aumenta risco de condição conhecida como "ombro congelado"

Problemas no ombro não é a primeira coisa que passa pela nossa mente quando a maioria das pessoas pensa no diabetes. Porém, estudos descobriram uma relação entre ambos os tipos de diabetes e essa misteriosa condição nos ombros, que ocorre em três estágios: semanas de dores inexplicáveis nos ombros, seguidas por meses de rigidez "congelada" e restrição de movimentos, e finalmente um estágio de "descongelamento", no qual o movimento retorna gradualmente. A condição, também conhecida como capsulite adesiva, aflige de 2% a 5% da população em geral, mas pelo menos 20% das pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2, e o risco aumenta com a idade. Ninguém sabe precisamente como isso é causado. Entretanto, cientistas acreditam que possa ter alguma relação com o excesso de glicose acumulado nos ombros, o que faz com que as fibras de colágeno fiquem "coladas", restringindo os movimentos. O diabetes parece desenvolver casos mais agressivos. Porém, médicos afirmam que há me

Estudo com 3.000 pessoas quer desvendar diabetes pelo DNA na Grã-Bretanha

A Grã-Bretanha iniciou o maior estudo já feito em relação a diabetes tipo 2. A "exploração de profundidade sem precedentes" deve custar cerca de 15 milhões de libras (mais de 41 milhões de reais) e consiste na leitura completa do DNA de 3.000 pessoas - dez vezes mais do que os genomas sequenciados até agora. O objetivo é encontrar novas formas de diagnóstico e tratamentos mais eficientes e até uma maneira de prevenir a doença, segundo reportagem publicada no jornal The Times. Estima-se que cerca de 2 milhões de pessoas sofram de diabetes na Grã-Bretanha. O estudo investiga a influência das condições do DNA, tais como doenças cardíacas, derrames e câncer. "Estamos caminhando para uma nova fase da pesquisa genômica. Seremos capazes de apontar muito mais efeitos genéticos da doença, compreender a biologia de forma mais completa e dar à indústria farmacêutica novos alvos para medicamentos", disse Mark McCarthy, professor de Diabetes da Universidade de Oxford, que está c

Quase 50% dos diabéticos usa mais de um remédio sem autorização médica

Pesquisa com portadores da doença, em Ribeirão Preto, que utilizam o SUS indica que medida prejudica eficiência do tratamento . Pesquisa com pacientes portadores de diabetes mellitus que utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS) do Distrito Oeste de Ribeirão Preto constata que 40% deles usam mais de um medicamento para tratar a doença. "É inadequada a utilização conjunta de dois dos medicamentos com o mesmo princípio ativo, pois eles têm mecanismos de ação semelhantes e isso não é recomendado pela Food and Drug Administration (FDA), órgão governamental norte-americano de comercialização de medicamentos", afirma o autor da pesquisa, o farmacêutico Camilo Molino Guidoni. Ele informa que, de acordo com estudos colombianos e franceses, o ideal para o tratamento de diabetes é a monoterapia (terapia com o uso de apenas um remédio). Nesses países, 60% dos doentes são assistidos com mais de um medicamento. Os números da pesquisa brasileira indicam que é possível a ocorrência de duplici

Doe órgãos! - Campanha social 2010

A legislação de doação de órgãos e tecidos no Brasil, só permite a doação após a morte, se autorizada pelos familiares. O cartão do Doador representa o desejo em vida, para que a família se conscientize e autorize a doação. O cartão é personalizado com as principais informações do doador. O doador também pode manifestar a doação de outros órgãos. O cartão pode ser solicitado de qualquer lugar do Brasil e trará informações da Central de Transplantes, referência de sua cidade. O cartão será enviado via correio sem nenhuma despesa para o solicitante. Envie-nos um email com os dados à seguir ou se preferir escreva abaixo. Órgãos que deseja doar ( Córnea, Coração, Rins, Fígado, Pulmões e/ou Pâncreas ), Nome, E-mai, Data de Nascimento, Nome do contato familiar, Grupo Sanguíneo, Endereço completo, Telefone, Observação ( Hipertensão, Diabetes, etc ). AS OBSERVAÇÕES SERÃO IMPRESSAS NO CARTÃO DA MESMA FORMA QUE PREENCHIDAS NESSES CAMPOS.

Diabetes pode ser diagnosticada décadas antes de aparecer

Um estudo publicado no último número da “Archives of Pediactrics & Adolescent Medicine” abre caminho para travar o crescimento da diabetes tipo 2. Conhecer quem corre um maior perigo de sofrer da doença é a forma de começar desde cedo com medidas de prevenção, que se resumem sobretudo a um estilo de vida saudável. Os responsáveis pela investigação, do Hospital Infantil de Cincinnati, nos Estados Unidos, comprovaram que é possível prever o aparecimento da doença desde a pré-adolescência com indicadores simples e de utilização usual nas consultas médicas. Sabe-se que uma criança que não faça exercício físico e se alimente mal terá pior saúde quando for adulto e corre mais risco de sofrer de certas doenças, como a diabetes tipo 2. Mas há questões mais concretas, por exemplo: quando é que o excesso de peso é preocupante ou que implicações poderão surgir pela pressão arterial elevada? Os investigadores observaram o estado de saúde de quase dois mil indivíduos quando tinham nove e 10 ano

Deixar de fumar sem cuidar do peso pode aumentar risco de diabetes

Um estudo americano sugere que deixar de fumar pode aumentar os riscos de desenvolver a diabetes do tipo 2 em até 70%, já que os ex-fumantes tendem a ganhar peso. Os pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, no Estado de Maryland, monitoraram 10.892 adultos de meia-idade durante 17 anos. Segundo os resultados, publicados na revista científica Annals of Internal Medicine, nos seis primeiros anos após abandonar o cigarro, o ex-fumante corre 70% mais riscos de sofrer da doença em comparação com pessoas que nunca fumaram. Mas ainda de acordo com os especialistas, o risco de desenvolver a diabetes do tipo 2 é mais alto nos três primeiros anos após a suspensão do cigarro. A média anual de participantes que deixaram de fumar e começaram a sofrer de diabetes nesse período de 36 meses foi de 1,8%. Também nesse intervalo de três anos, os ex-fumantes engordaram em média 3,8 kg. De maneira geral, os que fumaram mais, e os que engordaram mais após parar de fumar, foram os q

Novo Nordisk inicia teste de pílula de insulina

A empresa farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk relata ter iniciado teste de um comprimido de insulina que, se bem sucedido, poderia substituir as injeções como o principal meio de controle de açúcar no sangue de milhões de pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2. A empresa tem 80 voluntários inscritos no estudo na Alemanha, e espera ter resultados preliminares para o primeiro semestre de 2011. A busca para encontrar uma maneira de fornecer insulina sem a inconveniência de agulhas, canetas e bombas é longa. Este novo experimento vem quase três anos após a Pfizer Inc. retirar do mercado a Exubera, insulina inalada, depois de não conseguir conquistar os pacientes e profissionais de saúde. Qualquer método que envolve a administração de insulina por via oral, deve superar os efeitos nocivos da saliva e dos sucos digestivos sobre a insulina, que é relativamente de estrutura molecular delicada. O problema é manter o hormônio intacto até que possa chegar longe o suficiente no sistema para entra

ESPECIAL DE DOMINGO: O uso de drogas por diabéticos

Entre a população em geral, a dependência de drogas pode levar a doenças cardiovasculares como hipertensão arterial, infarto e acidente vascular cerebral. Pesquisas feitas pelo Proad - Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes de Drogas, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostraram que dependentes de droga apresentam alterações na irrigação sangüínea cerebral em 80% dos casos. Para o diabético, além desses problemas, drogas como maconha, cocaína ou crack podem levar a uma alteração no controle glicêmico na medida em que o dependente tende a não seguir a rotina de tratamento, em função de alterações no apetite, no sono e na obediência a rotinas de tratamento, explica o endocrinologista Antônio Carlos Lerário, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Antônio Carlos Lerário – “As drogas ilícitas podem ser mais danosas para o diabético do que para outros dependentes. Não que seus efeitos farmacológicos sejam diferenciados no diabético, mas a dependência