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Mostrando postagens de fevereiro 6, 2011

Diabéticos e a perda auditiva

Pacientes diabéticos descontrolados ou aqueles portadores de complicações cardiovasculares ou neurológicas estão mais propensos a desenvolverem perda auditiva neurossensorial, de acordo com os resultados de dois estudos recentes. O primeiro estudo foi realizado pela doutoras Kathleen E. Bainbridge e Catherine C. Cowie (the National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases). Este estudo avaliou 472 pacientes diabéticos com idades entre 20 e 69 anos de idade, participantes de um levantamento americano chamado de National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES). As autoras do estudo encontraram um risco seis vezes maior de perda auditiva neurossensorial de alta frequência em diabéticos portadores de neuropatia periférica e doença arterial coronariana (presença de placas de gordura nas artérias no coração).Os pacientes diabéticos descontrolados apresentavam um risco 3 vezes maior de perda auditiva de alta frequência. A perda auditiva era uniforme, independentemente

Dieta pode driblar insulinorresistência

Todo diabético tipo 2 apresenta resistência a insulina - que se caracteriza por uma resposta reduzida do corpo a esse hormônio produzido pelo pâncreas -, mas nem todas as pessoas que têm resistência à insulina são também diabéticas. Geralmente, quando a pessoa é insulinorresistente, seu pâncreas aumenta a produção do hormônio para tentar fazer com que as células absorvam a insulina. Se isso não ocorre, a glicemia aumenta. Quando a taxa fica entre 110 mg/dl e 126 mg/dl, a pessoa é considerada como resistente a insulina. Acima de 126 mg/dl, é classificada como diabética. A resistência à insulina está vinculada à obesidade. Por isso, é possível diminuir essa resistência e evitar que a pessoa se transforme em diabética seguindo-se uma dieta alimentar para perder peso, alerta a endocrinologista Ana Tereza Santomauro. Para emagrecer, é preciso ficar de olho no índice calórico dos alimentos, evitando-se excesso de gorduras e açúcares, por exemplo. A médica lembra que outros instrumentos devem