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Mostrando postagens de janeiro 16, 2011

Disfunção erétil e o diabetes

Dentre as dificuldades sexuais dos homens, a disfunção erétil é, sem dúvida, a que tem efeito mais devastador. Tecnicamente dizemos disfunção quando nos referimos a um problema que tem base orgânica, e inadequação quando o problema é de ordem psicológica. Na prática, mesmo que tenha origem orgânica, não deixa de afetar emocionalmente o homem, e o tratamento psicológico também é oportuno. Antes da sexologia moderna, que se desenvolveu basicamente nos últimos 40 anos, dizia-se que o homem, quando tinha alguma dificuldade sexual, era impotente. O termo é impróprio, pois tem significado amplo e um peso cultural enorme. Tem relação com falta de poder, fraqueza e debilidade, não só no sentido sexual, mas com a própria imagem do homem. O portador de disfunção erétil não consegue ter ou manter ereção que possibilite uma relação sexual satisfatória. A incidência é alta, especialmente a partir da meia-idade, independente da condição social ou econômica. Muitas podem ser as causas, tanto orgânica

Brasileiros comem mais açúcar e menos frutas e hortaliças que o recomendado

O consumo de frutas e hortaliças nos domicílios brasileiros não passa de um quarto das recomendações dos nutricionistas, enquanto a ingestão de açúcar representa 16,4% das calorias totais das famílias, sendo que a orientação é não ultrapassar 10%. Isso é o que mostra a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, divulgada nesta quinta-feira (16) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A pesquisa também mostra que o consumo de gordura nas residências brasileiras, que representa 29% das calorias totais, está bem próximo do máximo recomendado, de 30%. Nas Regiões Sul e Sudeste, porém, o limite já foi ultrapassado, com 31% e 32%, respectivamente. O aumento do consumo de lipídios pode ser explicado, em parte, pela aquisição maior de misturas industrializadas, algo que foi registrado em todos os estratos. Nas famílias com renda mais baixa, a aquisição desse tipo de alimento praticamente dobrou, passando de 1,1% para 2,1% do total de calorias, em comparação com

Morte por diabetes é a que mais cresce entre doenças não contagiosas

As mortes de diabetes aumentaram em 10% de 1996 a 2007, passando a terceira maior causa específica de óbitos por doenças não contagiosas em 2008, superando as agressões, e atrás apenas dos acidentes cérebro-vasculares (derrames) e isquemias do coração (infartos). Estes dados são da pesquisa anual Saúde Brasil, produzida pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. As mortes por doenças do aparelho respiratório caíram 33% no período, enquanto as cardiovasculares diminuíram 26% e as mortes por câncer subiram 4%. Os cânceres já são a segundo maior grupo de causa de óbito, perdendo para doenças do aparelho circulatório. O ministro José Gomes Temporão indica que as mortes associadas à função cardiorrespiratória reduziram em decorrência da diminuição de fatores de risco como o tabagismo, que, hoje, afeta cerca de 15% da população. Já o diabetes crescente é atribuído ao aumento na proporção de sobrepeso e obesidade na população que está diretamente ligado à doença. Além diss