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Mostrando postagens de dezembro 13, 2009

Água mineral pode causar diabetes

O arsênico sempre foi um veneno temível por ser facilmente solúvel em qualquer bebida e também por não ter sabor, cor ou odor característicos. E pequenas doses também podem deixar uma pessoa doente de maneira gradual. Pesquisadores da Universidade John Hopkin, nos EUA, descobriram uma associação forte entre diabetes tipo 2, a mais comum, e os níveis de arsênico na urina dos pacientes. “Parece que não existe um nível seguro de arsênico”, disse a Dra. Ana Navas-Acien, para a Reuters. Além de muitas pessoas preferirem beber água mineral extraída de poços e veios subterrâneos há certas regiões do planeta que possuem os recursos hídricos escassos e precisam optar pelas fontes de água subterrânea. Ana disse que o arsênico aumenta as chances de câncer de bexiga, pulmão, rim, pele e, talvez de próstata também. Dos 800 voluntários do estudo 20% tinham toleráveis 16,5 microgramas de arsênico por litro de urina, e também tinham 3,5 vezes mais chances de desenvolver diabetes do qu

Especialistas indicam redução de estômago para diabetes

A SBCB (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica) acaba de divulgar um documento com um posicionamento oficial sobre a cirurgia para tratamento de diabetes. O consenso, baseado em evidências científicas, pretende nortear o uso da cirurgia bariátrica no tratamento do diabetes. "Foi discutido e revisado tudo o que já se sabia e tinha sido observado na prática clínica", diz Thomas Szegö, presidente da SBCB. "Os benefícios da cirurgia nos diabéticos já eram observados, mas nunca havia sido feita uma discussão científica dessa maneira." "Há uma melhora da doença mesmo sem [o paciente] perder muito peso", observa Antonio Carlos Lerario, da Sociedade Brasileira de Diabetes. O documento foi assinado com as sociedades americana de diabetes e de cirurgia bariátrica e será publicado no "American Journal of Surgery". Segundo o texto, a cirurgia bariátrica pode ser indicada no tratamento de pacientes diabéticos tipo 2, dependentes de insul

Café da manhã deve ser um hábito dos diabéticos

Com a desculpa da pressa ou, mesmo, da falta de hábito, muitos brasileiros costumam sair de casa sem ter tomado seu café da manhã. Essa é uma atitude errada e bastante prejudicial à saúde, alerta a nutricionista Daniéla Oliveira Magro, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), porque a primeira refeição do dia deve responder por 20% a 30% do total ingerido por qualquer pessoa – diabética ou não – durante todo o dia. Engana-se quem acha que, pulando refeições, pode conseguir emagrecer: “Quem não se alimenta no início do dia acaba sobrecarregando as demais refeições e, com isso, aumenta o risco de ganhar peso”, adverte Daniéla. Para os diabéticos, fazer todas as refeições regularmente – incluindo os lanches intermediários – é a melhor maneira de manter a saúde em forma e a glicemia sob controle. Daniéla explica que, no café da manhã, é preciso ingerir porteínas e carboidratos, independentemente do resultado do teste de glicemia de jejum. “Com

Retinopatia afeta 100% dos diabéticos e pode levar à cegueira

De acordo com a International Federation of Diabetes (IDF), a estimativa é de que mais de 2,5 milhões de pessoas no mundo sejam afetadas pela retinopatia diabética – problema ocular causado pelo diabetes e que pode levar à cegueira. Por isso, os especialistas destacam que todo diabético precisa fazer acompanhamento oftalmológico assim que receber este diagnóstico. "Em 100% dos casos de diabetes a retinopatia irá se desenvolver", informa o oftalmologista Sérgio Kniggendorf, Hospital Oftalmológico de Brasília. A retinopatia diabética ocorre porque há um estreitamento dos vasos sanguíneos da retina, no fundo do olho, além de enfraquecimento da sua parede. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia estima que mais de 75% das pessoas que têm diabetes mellitus há mais de 20 anos sejam portadoras de retinopatia diabética. Já o International Federation of Diabetes destaca que os portadores de diabetes tipo 1 devem procurar o oftalmologista em até cinco anos após o diagnóstico recebido; e

Terapêutica com resultados promissores no diabetes tipo 1

Um medicamento utilizado no tratamento do linfoma não-Hodgkin e da artrite reumatóide revela agora resultados promissores nos indivíduos com diagnóstico recente de diabetes tipo 1, revela o site Tribuna Médica Press. Segundo um estudo publicado no New England Journal of Medicine, o rituximab ajuda os diabéticos a produzirem a sua própria insulina, ainda que a doença tenha destruído já algumas das células beta do pâncreas (produtoras do hormônio). No entanto, os investigadores sublinham que, apesar dos resultados, a aprovação deste tipo de tratamento ainda está muito longe. A produção de alguma insulina, mesmo que numa quantidade reduzida, traz vantagens para o paciente, nomeadamente o desenvolvimento de menos complicações a longo prazo. Esta investigação envolveu 87 diabéticos tipo 1 recém-diagnosticados, divididos em dois grupos: um recebeu infusões de rituximab com intervalos de uma semana, durante quatro semanas, e o outro recebeu placebo. Um ano depois, os níveis de péptido-C (um i

Arroz doce Diet

Arroz doce Diet Calorias: 114 Kcal por porção Ingredientes: 1 xícara de chá de leite desnatado ½ xícara de chá de arroz cru (50g ) 1 copo grande de água 10 gotas de adoçante 2 ramas de canela em pau Cravo à gosto Canela em pó para polvilhar Modo de fazer: Lave e escorra o arroz. Numa panela, coloque o arroz com água e cozinhe. Quando estiver meio cozido, junte o leite quente, a canela em ramas, o cravo e deixe que cozinhe, mexendo sempre. Ao tirar do fogo, misture o adoçante. Coloque em duas taças e polvilhe de canela.

ESPECIAL DE DOMINGO: Os mitos e dicas que envolvem dietas para portadores de diabetes

ESPECIAL DE DOMINGO : Os mitos e dicas qu e envolvem dietas para portadores de diabetes Quando o assunto é diabetes as dúvidas sobre a alimentação correta são freqüentes. Por isso é importante eliminar alguns mitos e sempre lembrar de dicas que servem para todos: alimentação balanceada, prática de atividade físicas, nada de cigarro ou excessos com bebidas alcoólicas. Algumas dúvidas são recorrentes, como foi observado na Clínica do Diabético, localizada no Centro de Promoção da Saúde da Unimed-BH, que atende, em média, 100 novas pessoas com a doença a cada mês. Ao longo de mais de um ano de trabalho com os diabéticos, os profissionais compilaram as seguintes dúvidas mais freqüentes: 1.Posso consumir livremente alimentos diet? Não. Os alimentos diet não devem ser consumidos livremente, pois apesar de não apresentarem açúcares na sua composição apresentam outros nutrientes, como a gordura, que não devem ser consumidos em excesso. 2.Adoçantes provocam câncer? Qual o melhor adoçante? Exist