
Segundo um estudo publicado no New England Journal of Medicine, o rituximab ajuda os diabéticos a produzirem a sua própria insulina, ainda que a doença tenha destruído já algumas das células beta do pâncreas (produtoras do hormônio).
No entanto, os investigadores sublinham que, apesar dos resultados, a aprovação deste tipo de tratamento ainda está muito longe.
A produção de alguma insulina, mesmo que numa quantidade reduzida, traz vantagens para o paciente, nomeadamente o desenvolvimento de menos complicações a longo prazo.
Esta investigação envolveu 87 diabéticos tipo 1 recém-diagnosticados, divididos em dois grupos: um recebeu infusões de rituximab com intervalos de uma semana, durante quatro semanas, e o outro recebeu placebo. Um ano depois, os níveis de péptido-C (um indicador da quantidade de insulina que o organismo produz) eram mais elevados nos pacientes que receberam rituximab. Estes diabéticos também necessitaram de menos administrações de insulina.
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