Grupo de Apoio aos Amigos Diabéticos

No Canadá, pesquisador desenvolve uma lente de contato que monitora continuamente o nível de açúcar no corpo. O material das lentes alerta sobre as variações nos níveis de glicose mudando de cor, o que substitui a necessidade de retirar amostras de sangue frequentemente ao longo do dia. Essa tecnologia não invasiva foi desenvolvida pelo professor Jin Zhang da Universidade de Western Ontario. Ela usou nanopartículas que reagem com as moléculas de glicose encontradas nas lágrimas, causando uma reação química que altera a cor da lente. Esta semana, o projeto recebeu mais US$216,342 da Canada Foundation for Innovation (CFI) para continuar as pesquisas. Essa mesma tecnologia poderia ser usada em diversas áreas, incluindo empacotamento de alimentos. Filmes com nanopartículas sensíveis poderiam avisariam sobre a entrada de oxigênio, dióxido de carbono e umidade nas embalagens, evitando a ingestão de alimentos.

Reportagem do Jornal Hoje da TV Globo em 13/01/2010 Cerca de 75% dos brasileiros que têm diabetes não possuem plano de saúde. Uma pesquisa mostrou que a obesidade e a falta de hábitos saudáveis podem complicar a vida dos diabéticos. Íntegra do vídeo disponível em texto. Mulher entre 56 e 75 anos e acima do peso. Este é o perfil da maioria das pessoas com diabetes. "Nem todos que as pessoas que vão engordar, nem todas as pessoas que não fazem atividade física vão se tornar diabéticos, mas aqueles que têm a propensão genética a tê-los, se cuidarem desde cedo, jamais ele vai desenvolver o infarto, a amputação ou a insuficiência renal." , diz Luiz Vicente Berti, médico. Segundo a pesquisa feita em todo o Brasil, cada paciente gasta em média 110 reais por mês no tratamento. Outra constatação é que o diabético tem dificuldade para agendar uma consulta em postos de saúde da rede pública. "Eu vou hoje ao médico e não consigo voltar no mesmo ano para levar os resultados dos exa

SUCO DE AMORA AJUDA A COMBATER DOENÇAS DO CORAÇÃO, DIZ ESTUDO Pesquisadores descobriram que tomar três copos de suco de amora por dia pode aumentar significativamente a taxa de colesterol bom no sangue, ampliando os níveis de antioxidantes e reduzindo o risco de doenças do coração. Embora os cientistas já desconfiassem, com base em testes de laboratório, que o suco de amora ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas, até agora nenhum estudo com pessoas havia estabelecido essa relação. Joe Vinson, professor da Universidade de Scranton, na Pensilvânia, EUA, disse que além dos benefícios para o coração, estudos anteriores comprovaram que a amora pode ajudar a prevenir infecção urinária e reduzir o risco de úlcera e câncer no estômago. Se você não gosta de suco de amora, há outras alternativas saudáveis, diz Vinson. Um estudo recente revelou que a ingestão de três copos de suco de laranja por dia têm efeito similar ao do suco de amora, aumentando também o nível do bom colesterol no sangu

Em um país onde 70 por cento da população é obesa e 8 milhões são diabéticos, devido em parte, ao gosto dos mexicanos pelas bebidas açucaradas, um grupo de estudantes decidiu aliar-se com o inimigo e criar um refresco substituto da insulina. Como em todos os cantos das cidades mexicanas o Taco é uma preferência e em cada rua existe uma loja de conveniência (24 horas) cheia de freezers cheios de refrigerantes, águas aromatizadas e sucos, entre outros. "Um em cada cinco mexicanos tem uma predisposição genética para o diabetes e os outros quatro a cada dia compram um bilhete para tê-lo", disse o Dr. Agustin Lara, diretor do Programa de Saúde do Adulto e do Idoso do Ministério da Saúde em entrevista à EFE. Segundo os últimos dados divulgados pelo Instituto Mexicano de Seguro Social (IMSS), a perspectiva é ruim para 2025, estima-se que existirão 11 milhões pessoas com diabetes no México. Não é de estranhar que nesta situação são muitas invenções e estudos que tentam tornar a vida

Uma boa notícia para quem tem compulsão por comida e não consegue emagrecer. Uma nova cirurgia no cérebro é a esperança para acabar de vez com esse problema. O método, que já é usado com sucesso contra várias doenças, está sendo experimentado em obesos, nos Estados Unidos. No Brasil, médicos se preparam para o início dos testes, no ano que vem. Os obesos estão crescendo. Já são mais da metade do mundo industrializado. É uma epidemia, diz a Organização Mundial da Saúde. E não é de hoje. "Nos últimos 20 anos houve um crescimento enorme da obesidade no mundo. Isso se deve à mudança de hábitos não só alimentares, mas uma vida sedentária, nas cidades grandes", explica o neurocirurgião Paulo Niemeyer. No Brasil, 17 milhões de pessoas são obesas. Ou seja, 9,6% da nossa população estão muito acima do peso. Mais grave ainda: quatro milhões apresentam obesidade mórbida - o que significa: estão mais de 50 quilos acima do peso corporal ideal. O que está em jogo não é o aspecto estético.

Tratar úlceras estomacais, gastrite e outros problemas no aparelho digestivo muitas vezes exige mudanças na alimentação para facilitar a recuperação e tratamento. Quem já está habituado em se preocupar com o que comer para não afetar a glicemia, como é o caso do diabético, logo se pergunta se essa outra mudança nas refeições não vai constituir uma dor de cabeça e uma dificuldade no dia-a-dia. Não, garante a endocrinologista Josefina Matielli, do Instituto Garrido, especializado em cirurgias de redução do estômago. Josefina Matielli – “As mudanças necessárias para o tratamento desse tipo de problema no aparelho digestivo acontecem principalmente na fase aguda da doença. A principal recomendação é evitar o uso de bebidas alcoólicas, café, alimentos muito ácidos, como o limão, e comidas muito temperadas, principalmente à base de pimenta. A retirada desses alimentos não causa nenhum efeito negativo sobre o controle da glicemia. Além disso, recomenda-se evitar alguns medicamentos, como os a

Não há dúvida de que as pessoas com diabetes têm mais chances de apresentarem condições que aumentem o risco de infartos. Esse artigo discute essas condições - doenças cardíacas, hipertensão, colesterol alto, coágulos de sangue, derrame cerebral, insuficiência cardíaca e doença arterial periférica - e sua ocorrência entre diabéticos. Ele também explica porque os diabéticos são propensos a certos riscos e que mudanças no estilo de vida eles podem fazer para manter o coração saudável. Começaremos na próxima seção com uma visão geral da diabetes e das doenças cardíacas. Pelo menos metade dos pacientes com diabetes tem hipertensão, a principal causa de infartos. Risco de doença cardíaca em diabéticos Se comparadas à população em geral, as pessoas com diabetes tipo 2 têm de duas a seis vezes mais chance de ter um infarto. Além disso, os infartos tendem a ser fatais com mais freqüência nos diabéticos. Os cientistas não sabem ao certo porque a diabetes parece aumentar o risco de doença cardio