Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de julho 28, 2013

Anvisa autoriza venda de novo medicamento para diabetes tipo 2

A Bristol-Myers Squibb e a AstraZeneca anunciam a aprovação pela ANVISA do medicamento FORXIGA™ (dapagliflozina) para o tratamento de diabetes tipo 2. Este é o primeiro produto, de uma nova classe, que funciona de forma diferente das drogas disponíveis para o tratamento do diabetes tipo 2 até o momento. A dapagliglozina auxilia na remoção do excesso de glicose do corpo de forma direta, enquanto os tratamentos convencionais baseiam-se na produção e atividade da insulina.    A aprovação do FORXIGA representa um avanço significativo no tratamento do diabetes tipo 2, uma vez que o medicamento age diretamente nos rins para inibir uma enzima, que é uma transportadora da glicose para o sangue. Quando essa enzima é inibida, a glicose em excesso, que vai para os rins, não retorna para a circulação e é removida do corpo com a urina. Consequentemente, ocorre uma redução dos níveis de açúcar no sangue.    A expectativa é que o medicamento esteja disponível no mercado brasileiro em bre

Pesquisadores brasileiros descobrem medicamento contra hipertensão e diabetes

Pesquisadores brasileiros descobriram um novo fármaco que atua na dilatação dos vasos sanguíneos. O composto é um peptídeo chamado alamandina, que possui propriedades semelhantes a de outro peptídeo já descoberto pela mesma equipe, a angiotensina-(1-7). Os peptídeos são pedaços de proteínas que agem por meio de ligações com os receptores, que também são proteínas, mas localizados nas membranas das células. No momento em que ocorre a ligação entre o peptídeo e o receptor, são desencadeadas reações no corpo humano, que variam de acordo com a função do peptídeo que participa do processo. Pesquisadores brasileiros ganham cada vez mais destaque na medicina internacional quando o assunto é pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos. Alamandina A alamandina envia um comando ao cérebro que faz com que os vasos sanguíneos aumentem ou diminuam sua dilatação. "Ela tem propriedades interessantes. É anti-hipertensiva e produz efeitos antifibróticos no coração,

Dificuldade em amamentar pode ser sinal de diabetes

Segundo um estudo do Centro Médico Infantil de Cincinnati e  da Universidade da California, as mulheres que têm problemas para amamentar podem estar mostrando os primeiros sinais de diabetes. Os pesquisadores descobriram que a insulina tem um importante papel no leite materno e que estas mães que fabricam pouca quantidade do alimento podem estar com baixas taxas do hormônio. Segundo o site Daily Mail, por muito tempo a insulina não era relacionada com a produção do leite humano, no entanto, os pesquisadores descobriram que a glândula mamária é sensível à insulina durante o processo de produção do leite. Por isso, os médicos sugerem que as mulheres nesta situação chequem o nível do hormônio. A insulina é diretamente relacionada com a diabetes, uma vez que as pessoas diagnosticadas com o tipo 1 da doença não produzem o hormônio e, aquelas com o tipo 2, o produzem, mas o corpo não responde bem a ele. ​A especialista responsável pelo estudo, Dra. Laurie Nommsen-Rivers, expli

Diabetes é uma das principais causas de gengivite

A diabetes, doença que afeta 12 milhões de brasileiros, é também uma das principais responsáveis pelos casos de gengivite - um estágio inicial de doença gengival - e periodontite, doença gengival avançada com perdas ósseas. Ambas interferem no controle do índice glicêmico devido a presença transitória de bactérias no sangue. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença pode ser definida como a elevação do nível de glicose no sangue, também chamado de hiperglicemia. Isso acontece quando o organismo – e também a insulina, substância produzida nas células do pâncreas - não consegue absorver a quantidade de açúcar produzida pelo corpo através dos alimentos. Quando a diabetes escapa ao controle, toda a defesa do organismo fica debilitada, principalmente o sistema circulatório, o que gera dificuldade ou deficiência na reparação dos tecidos ósseos e moles. A boca seca, o mau hálito, o insucesso na colocação de implantes, a tendência à hemorragia bucal, além da gen