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Mostrando postagens de abril 19, 2009

Depoimento de Luiza Angélica Nunes de Sá

Luiza Angélica Nunes de Sá mora em Floresta/PE, tem 22 anos e é diabética tipo I. Oi, me chamo Luiza Angélica e tenho 22 anos. Fui diagnosticada aos 15 anos. Mas já poderia ser bem antes de ser diagnosticada. Descobri por acaso, num exame de sangue de rotina, pois quando pequena tinha crises de garganta sempre. Desde então, eu acreditava ser diabética tipo 2, por causa da herança genética. Minha avó também tinha. Eu a culpava muito pela “herança”, mas ela não ouvia, porque já é falecida há anos. Sofri muito no começo, pois não aceitava a doença. Não pronunciava o nome DIABETES em hipótese alguma, mas sempre tive apoio da família, pois a maioria dos meus tios e primos têm a doença. Das vezes que receitaram insulina, eu resisti. Não tomei. Sempre preferi os medicamentos orais. O primeiro, me deixava mal, eram 3 comprimidos antes de cada refeição. Mas segundo a médica era normal. Depois, passei para outros e fui melhorando. Mas nunca consegui passar mais que 15 dias fazendo a dieta.

Rir é um bom remédio para os diabéticos

O riso é um bom remédio para os diabéticos. Pesquisadores americanos da Universidade Loma Linda garantem que boas gargalhadas ajudam a afastar o risco de complicações cardiovasculares em diabéticos. Os pesquisadores acompanharam, por um ano, 20 pacientes com diabetes que também sofriam de hipertensão e tinham altas taxas de colesterol no sangue. Todos usavam remédios para controlar esses problemas. Metade dos pacientes continuou com o tratamento padrão, tomando os medicamentos. A outra metade, além da medicação, também assistiram diariamente a vídeos de humor, selecionados por eles mesmos, durante 30 minutos. O grupo estimulado a gargalhar tinha menores taxas de hormônios relacionados ao estresse, como a adrenalina. Nesses pacientes os níveis de HDL, o bom colesterol, cresceram 26% . Já no outro grupo, o aumento foi de 3%. E a proteína C-reativa, um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares, despencou 66% entre os que riram mais. A queda dessa substância no grupo

Diabéticos devem ficar atentos ao glaucoma

O diabetes é um dos fatores de risco para o surgimento do glaucoma e, por isso, seus portadores devem estar atentos e realizar exames oftalmológicos periódicos para verificar a ocorrência da doença. O alerta é do oftalmologista Paulo Augusto de Arruda Mello , professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo ( Unifesp ) e coordenador da comissão de ensino do Conselho Brasileiro de Oftalmologia ( CBO ). O glaucoma ocorre quando a pressão intra -ocular alta impede que haja boa irrigação sanguínea e, portanto, boa nutrição da estrutura ocular. O globo ocular entra em sofrimento, as células ganglionares da retina começam a morrer, a pessoa perde o campo visual até chegar à cegueira. Esse processo pode levar pouco tempo - quando a pressão é exageradamente alta e os danos são elevados - ou maior período de tempo, se a pressão for menos alta e os danos forem menores e aumentarem gradativamente . "O portador de diabetes tem o dobro de possibilidade de desenvolver glaucoma, em compar