
Oi, me chamo Luiza Angélica e tenho 22 anos. Fui diagnosticada aos 15 anos. Mas já poderia ser bem antes de ser diagnosticada. Descobri por acaso, num exame de sangue de rotina, pois quando pequena tinha crises de garganta sempre. Desde então, eu acreditava ser diabética tipo 2, por causa da herança genética. Minha avó também tinha. Eu a culpava muito pela “herança”, mas ela não ouvia, porque já é falecida há anos. Sofri muito no começo, pois não aceitava a doença. Não pronunciava o nome DIABETES em hipótese alguma, mas sempre tive apoio da família, pois a maioria dos meus tios e primos têm a doença.
Das vezes que receitaram insulina, eu resisti. Não tomei. Sempre preferi os medicamentos orais. O primeiro, me deixava mal, eram 3 comprimidos antes de cada refeição. Mas segundo a médica era normal.
Depois, passei para outros e fui melhorando. Mas nunca consegui passar mais que 15 dias fazendo a dieta. Com isso, fui procurar comunidades na internet. Achei a SBD e a ARAD, onde me deram muito apoio. Depois, conheci a Mar e as outras meninas da ARAD. Até hoje sinto o carinho delas. No Diabetes Brasil não foi diferente. Tive todo o apoio que precisava. Hoje estou bem melhor do que quando descobri a doença. Mas somente este ano de 2009, que fiz o exame que o médico novo solicitou para tirar a dúvida com relação aos tipo da minha DM e fui diagnosticada DM1.
Já estou na insulina NPH e estou melhor. Minha glicose não vai mais a 200. É claro que tenho recaídas, mas os amigos ajudam bastante nessas horas. Só tenho a agradecer aos amigos da ARAD e da comunidade Diabetes Brasil.
LUUUUH...ter vc como membro e amiga especial da comunidade ARAD POA, e especial demais guria!
ResponderExcluirbeijo grande e cuide-se bem ai...
Com certeza os grupos de apoio e associações, são importantes para o crescimento da informação e principalmente no convívio de pessoas com algo em comum - o diabetes.
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