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Mostrando postagens de outubro 4, 2009

Diabetes tipo 1 na infância irá dobrar até 2020 na Europa

A incidência de diabetes tipo 1 está aumentando em crianças com mais de 15 anos. A respeito deste tema, foi publicado no The Lancet um estudo que procurou estabelecer as tendências na incidência em 15 anos de DM1 para crianças européias. A pesquisa foi realizada em 17 países europeus pelo EURODIAB Study Group. Foram registrados 29.311 novos casos de DM1 em crianças acima de 15 anos durante um período de 15 anos, entre 1989 e 2003 em 17 países europeus. Os índices de aumento linear idade-específicos em cinco regiões geográficas forame estimados e utilizados em conjunto com índices publicados para prever os números de novos casos na Europa em 2005, 2010, 2015 e 2020. O índice de acerto foi maior do que 90% na maioria das regiões. Todos os registros, exceto dois, mostraram aumentos significativos na incidência anual variando entre 0,6% a 9,3%. O aumento anual total foi de 3,9% (IC95% 3,6-4,2), e os aumentos nas faixas etárias de 0-4, 5-9 e 10-14 anos foram de 5,4% (4,8-6,1), 4,3% (3,8-4,8

Tratar diabetes durante a gravidez é benéfico, diz estudo

Tratar a diabete que surge durante a gravidez, mesmo que a manifestação seja leve, ajuda a mãe e o bebê a evitar um ganho excessivo de peso e facilita o parto, mostra uma nova pesquisa. Em um estudo de 950 mulheres, as que apresentaram diabete moderada e foram tratadas tiveram menos bebês com excesso de peso, menos cesarianas e menos complicações do que as que não tiveram a diabete tratada. "Temos todas as razões para tratar até mesmo as mulheres com a mais fraca" das diabetes, disse o líder do estudo, o médico Mark Landon, da Universidade Estadual de Ohio. A chamada diabete gestacional começa durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. Pode afetar até uma em cada sete gestantes, dependendo da população. O excesso de açúcar no sangue da mãe pode fazer com que o feto cresça demais, às vezes exigindo cesarianas, e também trazer outros problemas de saúde para o bebê e a mãe.

Vídeo: Pacientes com raro tipo de diabetes sofrem com a falta de remédios

Os portadores de diabetes do tipo insípidus tem dificuldades em conseguir medicamentos para o tratamento no Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia. Reportagem exibida em Quinta-feira, 24/09/2009

Células produtoras de insulina são criadas sem uso de células-tronco

Transformando um tipo de célula em outra Em uma façanha de prestidigitação biológica que poderá dar uma reviravolta no campo da medicina regenerativa, Doug Melton e Qiao "Joe" Zhou, do Harvard Stem Cell Institute, nos Estados Unidos, anunciaram ter conseguido o que tem sido um sonho longamente perseguido e objetivo final dos biólogos desenvolvimentais - transformar diretamente um tipo de célula adulta totalmente formada em outro tipo de célula adulta. Os pesquisadores relataram, em publicação na revista Nature, o uso de uma técnica chamada "reprogramação direta," que permitiu a transformação de células exócrinas de camundongos, que formam cerca de 95% do pâncreas, nas preciosas e raras células beta produtoras de insulina. Essas células beta, que compreendem cerca de um por cento do pâncreas, são as células que morrem no diabetes tipo 1. Medicina regenerativa e a cura do diabetes Além do seu valor no campo da medicina regenerativa, o trabalho também é um passo fundam

Cálcio e vitamina D podem prevenir diabetes, afirma estudo

Ingestões elevadas de cálcio e vitamina D podem melhorar os níveis de insulina e prevenir a diabetes, independentemente da ingestão de laticínios, sugere um novo estudo Em um artigo do Journal of Nutrition, Tianying Wu, Walter C. Willett, e Edward Giovannucci da Escola de Saúde Pública de Harvard relatam que mulheres que ingerem quantidades elevadas de cálcio apresentaram níveis 20% mais baixos de C-peptídeo, um marcador dos níveis de insulina; por outro lado, também os homens com níveis altos de vitamina D apresentaram níveis mais baixos do marcador. “Os resultados sugerem que a ingestão de cálcio ou o quadro de vitamina D sistêmica, depois do ajuste pela ingestão de laticínios, está associado à diminuição da secreção de insulina” , afirmam os pesquisadores. O estudo está em linha com relatórios anteriores, inclusive com a meta-análise e revisão publicadas em 2007 no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (Vol. 92, pp. 2017-2029), pela qual se descobriu que os dados de est

Síndrome metabólica aumenta gastos com saúde em R$3,6 mil por ano

A síndrome metabólica – conjunto de fatores de risco cardiovascular, incluindo pressão e glicose altos, obesidade abdominal e baixos níveis de colesterol “bom” (HDL) – pode aumentar os custos de saúde de uma pessoa em cerca de US$ 2 mil por ano (equivalente a R$ 3,6 mil), segundo estudo publicado na revista especializada Metabolic Syndrome and Related Disorders. Em levantamento que incluiu 170 mil pessoas, das quais 58% tinham os fatores de risco que caracterizam a síndrome metabólica, os pesquisadores descobriram que, além de a síndrome metabólica aumentar consideravelmente os gastos com saúde, o diabetes – que pode surgir em decorrência da síndrome – teria grande impacto nos custos associados a esse conjunto de fatores de risco. Aqueles que apresentavam ambas as condições tinham quase o dobro dos gastos com saúde, comparados com não-diabéticos que tinham alguns aspectos da síndrome – US$ 8 mil, contra US$ 4,6 mil anuais. “A síndrome metabólica, o número de fatores de risco e combinaç

ESPECIAL DE DOMINGO: Alimentos que ajudam a manter os níveis de glicose equilibrados

ESPECIAL DE DOMINGO : Alimentos que ajudam a manter os níveis de glicose equilibrados Fonte da pesquisa: Portal Diabetes Quando comemos um doce ou um prato de macarrão, os carboidratos desses alimentos são transformados em glicose e absorvidos pelo intestino delgado. Então, a glicose é levada ao sangue e, a partir daí, com a ação da insulina, é transportada para dentro das células, onde será convertida em energia. Esse é um processo normal do organismo. Não para os diabéticos. Neles, a insulina deixa de agir e a glicose fica circulando no sangue por muito tempo. Assim, falta energia para as atividades diárias e sobram problemas decorrentes do exagero desse tipo de carboidrato. E se você é um dos mais de 6 milhões de brasileiros portadores da doença, fique tranquilo. Hoje, sabe-se que uma alimentação equilibrada, aliada à prática de exercícios físicos, pode ser suficiente para estabilizar a situação e evitar qualquer complicação que a diabete possa trazer. Esse é o exemplo da