A síndrome metabólica – conjunto de fatores de risco cardiovascular, incluindo pressão e glicose altos, obesidade abdominal e baixos níveis de colesterol “bom” (HDL) – pode aumentar os custos de saúde de uma pessoa em cerca de US$ 2 mil por ano (equivalente a R$ 3,6 mil), segundo estudo publicado na revista especializada Metabolic Syndrome and Related Disorders.
Em levantamento que incluiu 170 mil pessoas, das quais 58% tinham os fatores de risco que caracterizam a síndrome metabólica, os pesquisadores descobriram que, além de a síndrome metabólica aumentar consideravelmente os gastos com saúde, o diabetes – que pode surgir em decorrência da síndrome – teria grande impacto nos custos associados a esse conjunto de fatores de risco. Aqueles que apresentavam ambas as condições tinham quase o dobro dos gastos com saúde, comparados com não-diabéticos que tinham alguns aspectos da síndrome – US$ 8 mil, contra US$ 4,6 mil anuais.
“A síndrome metabólica, o número de fatores de risco e combinações específicas de fatores de risco são marcadores para alta utilização e custos entre pacientes recebendo cuidados médicos. O diabetes e certos grupos de risco são os principais motores da utilização (dos serviços de saúde) e dos custos”, concluíram os pesquisadores.
Em levantamento que incluiu 170 mil pessoas, das quais 58% tinham os fatores de risco que caracterizam a síndrome metabólica, os pesquisadores descobriram que, além de a síndrome metabólica aumentar consideravelmente os gastos com saúde, o diabetes – que pode surgir em decorrência da síndrome – teria grande impacto nos custos associados a esse conjunto de fatores de risco. Aqueles que apresentavam ambas as condições tinham quase o dobro dos gastos com saúde, comparados com não-diabéticos que tinham alguns aspectos da síndrome – US$ 8 mil, contra US$ 4,6 mil anuais.
“A síndrome metabólica, o número de fatores de risco e combinações específicas de fatores de risco são marcadores para alta utilização e custos entre pacientes recebendo cuidados médicos. O diabetes e certos grupos de risco são os principais motores da utilização (dos serviços de saúde) e dos custos”, concluíram os pesquisadores.
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