
"Tinha 19 anos quando emagreci repentinamente. Foi assim que descobri que tinha diabetes. Vivi com a doença sob controle durante vinte anos. Nos últimos seis, porém, passei a ser acometida por crises tão sérias que me levavam ao coma. A vida tornou-se insuportável. Tomava oito injeções diárias de insulina. Media a glicemia 25 vezes ao dia. Durante a noite, acordava de duas em duas horas para fazer o teste. Com o transplante, minha qualidade de vida melhorou. As medições de glicemia diminuíram para cinco por dia e as injeções, para quatro. É emocionante saber que tenho um terço de células pancreáticas produzindo insulina sem parar. O meu grande sonho é acordar livre para sempre do diabetes."
Que este possa ser uma das alternativas de cura ao diabetes!
ResponderExcluirApenas gostaria de dizer que a Telma fez seu transplante de ilhotas em dezembro de 2001, mas as ilhotas transplantadas ao longo do tempo deixaram de funcionar e a Telma em dezembro de 2007 se submeteu a um transplante de pâncreas isolado com o Dr. Marcelo Perosa e encontra-se atualmente curada de seu diabetes.
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