
Avaliando os tipos de diabetes separadamente, o levantamento apontou que apenas 10% dos 679 portadores do tipo 1 da doença controlam-na de maneira adequada. E somente 27% dos 5.692 pacientes com o tipo 2 da doença mantêm os índices glicêmicos normais. Os resultados deste estudo reforçam ainda mais a importância da atualização contínua e da participação dos clínicos não-endocrinologistas nas estratégias de atenção ao portador de diabete melito.
A pesquisa também avaliou o sinal das principais complicações do diabetes não-controlado. Do total, 45% têm sinais de retinopatia diabética (problema de visão que pode levar à cegueira), 44% apresentam neuropatia (alteração nos nervos e perda da sensibilidade) e 16% já têm algum grau de alteração da função renal. Todas essas complicações são consideradas crônicas
O diabete é a quarta principal causa de morte no Brasil. O risco de morte em diabéticos é duas vezes maior que em não-diabéticos. Para que estas estatísticas sejam melhoradas, o controle efetivo do diabete melito passa a ser de fundamental importância.
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