
Na pesquisa, feita na Universidade de Franca, no interior paulista, do óleo essencial da erva aromática foi extraído o ácido rosmarínico, um dos vários componentes presentes na planta.
Nos ensaios com camundongos diabéticos, conduzidos pela equipe coordenada pelos professores Carlos Martins e Wilson Roberto Cunha, foi feita uma comparação entre a eficácia da substância isolada da planta e de um medicamento comercial. “O princípio ativo isolado demonstrou ser mais eficaz do que o medicamento testado”, diz Martins.
O resultado obtido levou a universidade a entrar com um registro de patente nacional e outro internacional para o processo de obtenção do ácido rosmarínico e compostos para o tratamento de diabetes. “A Herbarium, empresa de fitoterápicos, já nos procurou para assinar um termo de confidencialidade”, relata.
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