
O problema por trás disso, danos aos nervos, ocorre em 60%-70% dos americanos com diabetes; pode afetar quase qualquer órgão do corpo, incluindo glândulas sudoríparas. Quando o problema impede que as glândulas trabalhem adequadamente, o corpo não consegue se resfriar quando a temperatura aumenta.
Num pequeno estudo, cientistas demonstraram isso ao comparar pacientes diabéticos e um grupo de participantes saudáveis à medida que eles eram expostos a aumentos de temperatura. Os participantes foram ligados a dispositivos que mediam a temperatura da pele, temperatura corporal e índice de suor.
Quando as temperaturas subiram, o índice de transpiração dos participantes aumentou proporcionalmente; as temperaturas corporais continuaram constantes.
"Para os diabéticos, o suor pareceu se paralisar, independente de um aumento alarmante na temperatura corporal", escreveram os cientistas. "A incapacidade generalizada dos pacientes de diabetes de suar pelo corpo teve um efeito profundo sobre a temperatura corporal".
Uma pesquisa realizada pela Mayo Clinic, no Arizona, mostra que pacientes com diabetes apresentam índices mais altos de eventos adversos - como hospitalizações, desidratação e morte - no calor. Mesmo assim, uma pesquisa recente realizada pela clínica descobriu que muitos desconheciam o risco maior de hipertermia e a necessidade de tomar precauções especiais.
Assista no Youtube a demonstração da caneta injetora de insulina que introduz a agulha e injeta a insulina, em http://www.youtube.com/watch?v=SSWzOiViPPw
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