
Os resultados do estudo são alarmantes: apenas 10,4% dos pacientes com diabete melito do tipo 1 e 26,8% dos pacientes com diabete do tipo 2 apresentaram um controle adequado da glicemia (níveis de açúcar no sangue), de acordo com a dosagem da hemoglobina glicosilada (HBA1c), exame que avalia o controle médio da doença nos últimos 3 meses.
Os resultados deste estudo reforçam a importância da atualização contínua e da participação dos clínicos não endocrinologistas nas estratégias de atenção ao portador de diabete melito. No Brasil temos mais de 8 milhões de diabéticos e cerca da metade destes indivíduos desconhece a sua doença. O número de endocrinologistas em nosso país é de apenas 1.500 profissionais.
O diabetes é a quarta principal causa de morte no Brasil. O risco de morte em diabéticos é duas vezes maior que em não diabéticos. Cerca de 60% dos diabéticos morrem de doenças cardiovasculares, ao passo que, na população em geral, esse percentual cai quase pela metade. Para que estas estatísticas sejam melhoradas, o controle efetivo do diabete melito passa a ser de fundamental importância.
Fonte: American Diabetes Association
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