
De acordo com o texto, dos 100 pacientes investigados, quase todos eram diabéticos tipo 2 (não dependente de insulina) – 93% –, sendo que 40 conviviam com a doença há mais de 10 anos. Com relação ao conhecimento sobre a instalação e progressão de doenças oculares na diabetes, “setenta pacientes, que conheciam a existência dessas complicações, mencionaram principalmente a alteração retiniana e a catarata secundária (respectivamente 30% e 27%).
“Em relação às perguntas sobre a possibilidade de tratamento, 30 pacientes relataram não haver”, 7 não sabiam opinar sobre o assunto e 63 responderam que “as alterações oculares podiam ser tratadas”, dizem as autoras. Além disso, “sobre as opções de terapêutica possíveis, a cirurgia foi a mais citada (33%), em seguida foram o uso de óculos (26,6%), aplicação de laser (19,4%), uso de colírio (18%) e lente de contato (3%)”.
As pesquisadoras explicam que a maioria dos pacientes disse ter recebido estas informações através de seus médicos. Entretanto, a compreensão destes sobre a necessidade de buscar acompanhamento de rotina não é homogênea. “Sobre as opções de terapêutica possíveis, a cirurgia foi a mais citada (33%), em seguida foram o uso de óculos (26,6%), aplicação de laser (19,4%), uso de colírio (18%) e lente de contato (3%)”, dizem.
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