
O novo fármaco, que pertence à classe dos agonistas do receptor do GLP-1, está indicado no tratamento da diabetes, em associação com dieta e exercício físico.
A posição da FDA é explicada num artigo publicado esta semana no New England Journal of Medicine: “A relevância dos resultados obtidos nos estudos com animais é desconhecida no ser humano”, afirma a porta-voz da FDA, Karen Mahoney, acrescentando que “o tipo de tumor preocupante no homem é o carcinoma medular da tiróide, um tumor muito raro que não podemos esperar detectar num ensaio clínico”.
Nos estudos realizados no ser humano, e que conduziram à aprovação deste fármaco, ninguém tratado com liraglutida desenvolveu este tipo de cancêr, sublinhou a responsável. Contudo, os estudos laboratoriais mostraram que alguns ratos tratados com aquele medicamento desenvolveram carcinoma medular da tiróide.
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